Confraternizações com amigos e equipe de trabalho, compras de Natal, viagem de Réveillon, férias com a família... O ritmo frenético de fim de ano está de volta. Em ocasiões como estas – com lojas mais cheias, correria e momentos de descontração, por exemplo – é preciso cuidado extra para não ser vítima de golpes.
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Uma das práticas adotada pelos criminosos o ano todo e potencializada nesta época é o chamado “golpe da troca do cartão”. Ele acontece quando a pessoa faz um pagamento e tem seu cartão trocado pelo golpista em questão de segundos, sem levantar suspeitas.
Geralmente a troca acontece assim: a vítima, ao efetuar um pagamento utilizando o cartão e senha, é informada pelo golpista que a transação não foi autorizada ou que maquineta está sem sinal. Ele faz isso para que o cliente digite a senha mais uma vez – e o fraudador tenha mais uma chance de ver os números digitados. Na sequência, após o pagamento ser finalizado, o vendedor pega o cartão do cliente e devolve um outro muito semelhante. A vítima normalmente não percebe essa troca, e o fraudador fica com o cartão e a senha.
