A publicação diz também que um radiologista lutou para conter o fluxo de sangue, enquanto 18 enfermeiras colocavam as crianças nas incubadoras. Ele informa que as crianças ainda precisam de mais 12 semanas de cuidados especializados antes de poderem respirar de forma independente.
“Eles não têm aparelho digestivo que possa absorver alimentos. É preciso ter cuidado porque uma pequena infecção em um bebê prematuro pode levá-los a morte em poucas horas”, disse Ain Borja Youssef Alaoui, diretor do hospital onde Halima Cissé está internada.
A mulher acreditava estar grávida de sete bebês e descobriu, no momento do parto, que na verdade daria à luz nove filhos. Durante a gestação, ela precisou ser transferida de Mali para Marrocos. Dessa forma, ela garantiria um parto mais seguro para ela e as crianças. A mãe e os nove filhos – cinco meninas e quatro meninos passam bem.
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Arby Halima Cissé, de 26 anos, ficou mundialmente conhecida nesta semana após ter dado à luz a nove bebês. No entanto, o que não havia sido noticiado é que a mulher quase morreu durante o parto. Segundo informações do Daily Mail, ela sofreu uma hemorragia na artéria uterina durante a cesariana, realizada com 30 semanas de gestação.
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A publicação diz também que um radiologista lutou para conter o fluxo de sangue, enquanto 18 enfermeiras colocavam as crianças nas incubadoras. Ele informa que as crianças ainda precisam de mais 12 semanas de cuidados especializados antes de poderem respirar de forma independente.
“Eles não têm aparelho digestivo que possa absorver alimentos. É preciso ter cuidado porque uma pequena infecção em um bebê prematuro pode levá-los a morte em poucas horas”, disse Ain Borja Youssef Alaoui, diretor do hospital onde Halima Cissé está internada.
A mulher acreditava estar grávida de sete bebês e descobriu, no momento do parto, que na verdade daria à luz nove filhos. Durante a gestação, ela precisou ser transferida de Mali para Marrocos. Dessa forma, ela garantiria um parto mais seguro para ela e as crianças. A mãe e os nove filhos – cinco meninas e quatro meninos passam bem.
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A publicação diz também que um radiologista lutou para conter o fluxo de sangue, enquanto 18 enfermeiras colocavam as crianças nas incubadoras. Ele informa que as crianças ainda precisam de mais 12 semanas de cuidados especializados antes de poderem respirar de forma independente.
“Eles não têm aparelho digestivo que possa absorver alimentos. É preciso ter cuidado porque uma pequena infecção em um bebê prematuro pode levá-los a morte em poucas horas”, disse Ain Borja Youssef Alaoui, diretor do hospital onde Halima Cissé está internada.
A mulher acreditava estar grávida de sete bebês e descobriu, no momento do parto, que na verdade daria à luz nove filhos. Durante a gestação, ela precisou ser transferida de Mali para Marrocos. Dessa forma, ela garantiria um parto mais seguro para ela e as crianças. A mãe e os nove filhos – cinco meninas e quatro meninos passam bem.
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