Por volta das 16h20, a Polícia Federal, a Marinha e a Capitania dos Portos chegaram ao local do protesto e liberaram a navegação das cinco balsas que estavam paralisadas.
O bloqueio tinha sido feito no canal do Porto por embarcações de pesca. No momento da paralisação, cinco balsas estavam em operação e o tempo de embarque para veículos era de 15 minutos em cada margem.
A DERSA – Desenvolvimento Rodoviário S/A havia informado que, por motivos alheios à operação da Companhia, a Travessia Santos/Guarujá tinha sido paralisada.
Os pescadores artesanais da região aderiram à manifestação dos caminhoneiros e paralisaram as balsas que fazem a travessia Santos/Guarujá por cerca de uma hora. O protesto teve início por volta das 15h30 desta quinta-feira (24).
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Por volta das 16h20, a Polícia Federal, a Marinha e a Capitania dos Portos chegaram ao local do protesto e liberaram a navegação das cinco balsas que estavam paralisadas.
O bloqueio tinha sido feito no canal do Porto por embarcações de pesca. No momento da paralisação, cinco balsas estavam em operação e o tempo de embarque para veículos era de 15 minutos em cada margem.
A DERSA – Desenvolvimento Rodoviário S/A havia informado que, por motivos alheios à operação da Companhia, a Travessia Santos/Guarujá tinha sido paralisada.
Por volta das 16h20, a Polícia Federal, a Marinha e a Capitania dos Portos chegaram ao local do protesto e liberaram a navegação das cinco balsas que estavam paralisadas.
O bloqueio tinha sido feito no canal do Porto por embarcações de pesca. No momento da paralisação, cinco balsas estavam em operação e o tempo de embarque para veículos era de 15 minutos em cada margem.
A DERSA – Desenvolvimento Rodoviário S/A havia informado que, por motivos alheios à operação da Companhia, a Travessia Santos/Guarujá tinha sido paralisada.
