As investigações tiveram início após a notícia de que, no dia 14 de maio deste ano, a antiga Secretaria do Meio Ambiente havia pegado fogo, local onde também eram guardados arquivos da Administração Municipal.
Após as investigações, ficou comprovado que o incêndio foi criminoso, possivelmente para incineração de provas envolvendo servidores da Administração Municipal, em suposto crime contra a Administração Pública, investigado pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).
Após diligências, verificaram-se divergências entre depoimentos dos guardas municipais locais, comprovando que Leonara Regina Naves estava instruindo servidores a não falarem a verdade em seus depoimentos.
Diante dos fatos e por haver indícios de sua participação no incêndio noticiado, foi requerido mandado de prisão preventiva e busca e apreensão em sua residência, que foi deferido pela Justiça e cumprido pela Polícia Civil no último sábado (19).
Objetos foram apreendidos e encaminhados para a Perícia Técnica. A Comandante da Guarda Municipal Leonara Regina Naves foi encaminhada ao Sistema Prisional e as investigações continuam.
A Polícia Civil de Minas Gerais cumpriu mandado de prisão preventiva contra Leonara Regina Naves, por suspeita de envolvimento no incêndio da Secretaria de Meio Ambiente daquela cidade.
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As investigações tiveram início após a notícia de que, no dia 14 de maio deste ano, a antiga Secretaria do Meio Ambiente havia pegado fogo, local onde também eram guardados arquivos da Administração Municipal.
Após as investigações, ficou comprovado que o incêndio foi criminoso, possivelmente para incineração de provas envolvendo servidores da Administração Municipal, em suposto crime contra a Administração Pública, investigado pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).
Após diligências, verificaram-se divergências entre depoimentos dos guardas municipais locais, comprovando que Leonara Regina Naves estava instruindo servidores a não falarem a verdade em seus depoimentos.
Diante dos fatos e por haver indícios de sua participação no incêndio noticiado, foi requerido mandado de prisão preventiva e busca e apreensão em sua residência, que foi deferido pela Justiça e cumprido pela Polícia Civil no último sábado (19).
Objetos foram apreendidos e encaminhados para a Perícia Técnica. A Comandante da Guarda Municipal Leonara Regina Naves foi encaminhada ao Sistema Prisional e as investigações continuam.
As investigações tiveram início após a notícia de que, no dia 14 de maio deste ano, a antiga Secretaria do Meio Ambiente havia pegado fogo, local onde também eram guardados arquivos da Administração Municipal.
Após as investigações, ficou comprovado que o incêndio foi criminoso, possivelmente para incineração de provas envolvendo servidores da Administração Municipal, em suposto crime contra a Administração Pública, investigado pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).
Após diligências, verificaram-se divergências entre depoimentos dos guardas municipais locais, comprovando que Leonara Regina Naves estava instruindo servidores a não falarem a verdade em seus depoimentos.
Diante dos fatos e por haver indícios de sua participação no incêndio noticiado, foi requerido mandado de prisão preventiva e busca e apreensão em sua residência, que foi deferido pela Justiça e cumprido pela Polícia Civil no último sábado (19).
Objetos foram apreendidos e encaminhados para a Perícia Técnica. A Comandante da Guarda Municipal Leonara Regina Naves foi encaminhada ao Sistema Prisional e as investigações continuam.
