


Segundo a prefeitura de São Paulo, análise da Fundação Getúlio Vargas (FGV) identificou que a última edição do evento (2019) teve impacto econômico de R$ 670 milhões na cidade, com 8,5 mil postos de trabalho criados, relacionados especificamente à prova. “Temos estudos que mostram que para cada um real investido no GP de São Paulo, temos retorno de R$ 5,20 para a economia local”, comentou o prefeito Bruno Covas em nota à imprensa. O agora GP de São Paulo passa a ser promovido pela Brasil Motorsport, que pertence à Mubadala, empresa global de investimentos com sede em Abu Dhabi (Emirados Árabes Unidos). A nova promotora substitui a International Publicity (Interpub), cujo contrato com a Fórmula 1 se encerra neste ano. “O brasileiro é aficionado por esportes a motor e velocidade e o Brasil tem uma tradição de ter grandes pilotos, o que criou uma grande legião de fãs do esporte no país. Acredito que a partir da experiência que temos com importantes marcas globais, podemos fazer um grande trabalho unindo esporte, marcas e entretenimento. Vamos proporcionar novas experiências para o público”, concluiu Alan Adler, executivo sênior da Brasil Motorsport, também no comunicado da Fórmula 1.BREAKING: Sao Paulo will remain the home of the Brazilian Grand Prix through to 2025!#BrazilGP 🇧🇷 #F1 pic.twitter.com/eN5RDRREUp
— Formula 1 (@F1) December 16, 2020