“Se ocorrer uma redução do número de operadoras, teremos menos players disputando os espectros leiloados pelo governo no 5G. É mais um fator que exige a nossa atenção”, disse Barreto.
Ele evitou fazer um pré-julgamento sobre a operação, mas deixou claro sua preocupação com a possibilidade de as concorrentes comprarem e dividirem a Oi. As quatro operadoras já operam com participações de mercado próximas ou superiores a 20%, que é um patamar que exige a atenção das autoridades de defesa da concorrência.
“Caso se concretize o que vem se anunciando, vai exigir do Cade uma análise pormenorizada para impedir que o arranjo pós-operação seja ainda mais concentrado e, principalmente, prejudicial ao consumidor”, disse o presidente do Cade.
Barreto admitiu que, em momento de crise como o atual, é normal um movimento de concentração no mercado, com empresas financeiramente mais sólidas adquirindo concorrentes problemáticas.
Mas frisou que, no caso das telecomunicações, a pandemia do novo coronavírus até aumentou a demanda por alguns serviços, como a banda larga para a Internet.
Na próxima semana, as empresas interessadas nos ativos da Oi precisam fazer uma pré-oferta que vai definir quem terá a preferência de compra no leilão previsto para ocorrer até janeiro de 2021.
- 07/12/2025 - Itapecerica/MG
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O presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), Alexandre Barreto, afirmou em entrevista à CNN que uma eventual redução do número de operadoras de telecomunicações no país vai ter repercussão no leilão de 5G no ano que vem.
Um consórcio formado por Vivo, Claro e Tim elevou a oferta pela operação de telefonia móvel da concorrente Oi para R$ 16,5 bilhões. A Oi, que está em recuperação judicial, também negocia com a novata Highline.
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“Se ocorrer uma redução do número de operadoras, teremos menos players disputando os espectros leiloados pelo governo no 5G. É mais um fator que exige a nossa atenção”, disse Barreto.
Ele evitou fazer um pré-julgamento sobre a operação, mas deixou claro sua preocupação com a possibilidade de as concorrentes comprarem e dividirem a Oi. As quatro operadoras já operam com participações de mercado próximas ou superiores a 20%, que é um patamar que exige a atenção das autoridades de defesa da concorrência.
“Caso se concretize o que vem se anunciando, vai exigir do Cade uma análise pormenorizada para impedir que o arranjo pós-operação seja ainda mais concentrado e, principalmente, prejudicial ao consumidor”, disse o presidente do Cade.
Barreto admitiu que, em momento de crise como o atual, é normal um movimento de concentração no mercado, com empresas financeiramente mais sólidas adquirindo concorrentes problemáticas.
Mas frisou que, no caso das telecomunicações, a pandemia do novo coronavírus até aumentou a demanda por alguns serviços, como a banda larga para a Internet.
Na próxima semana, as empresas interessadas nos ativos da Oi precisam fazer uma pré-oferta que vai definir quem terá a preferência de compra no leilão previsto para ocorrer até janeiro de 2021.
“Se ocorrer uma redução do número de operadoras, teremos menos players disputando os espectros leiloados pelo governo no 5G. É mais um fator que exige a nossa atenção”, disse Barreto.
Ele evitou fazer um pré-julgamento sobre a operação, mas deixou claro sua preocupação com a possibilidade de as concorrentes comprarem e dividirem a Oi. As quatro operadoras já operam com participações de mercado próximas ou superiores a 20%, que é um patamar que exige a atenção das autoridades de defesa da concorrência.
“Caso se concretize o que vem se anunciando, vai exigir do Cade uma análise pormenorizada para impedir que o arranjo pós-operação seja ainda mais concentrado e, principalmente, prejudicial ao consumidor”, disse o presidente do Cade.
Barreto admitiu que, em momento de crise como o atual, é normal um movimento de concentração no mercado, com empresas financeiramente mais sólidas adquirindo concorrentes problemáticas.
Mas frisou que, no caso das telecomunicações, a pandemia do novo coronavírus até aumentou a demanda por alguns serviços, como a banda larga para a Internet.
Na próxima semana, as empresas interessadas nos ativos da Oi precisam fazer uma pré-oferta que vai definir quem terá a preferência de compra no leilão previsto para ocorrer até janeiro de 2021.
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