O grupo criminoso é suspeito de comercializar drogas por redes sociais e aplicativos de mensagens, usando empresas de logística para a distribuição. Com isso, os entorpecentes eram entregues em diversas localidades do país. Segundo apurado, o preso seria responsável por distribuir drogas sintéticas e maconha modificada geneticamente, com alto valor comercial, principalmente nas regiões do Triângulo Mineiro e do Alto Paranaíba.
Na tentativa de esquivar-se da ação policial, o investigado teria saído de Araxá e fugido para o interior da Bahia, local onde foi preso. O Delegado Vinícius Ramalho Lima explica que a operação teve início no último ano e, desde então, 16 pessoas já foram presas. “Trata-se de uma organização criminosa que atua em todo o país. Em Minas, nós já conseguimos identificar Araxá, Uberlândia, Uberaba e Belo Horizonte como cidades que têm indivíduos integrantes desse grupo”, detalha.
Após a prisão do suspeito, foi cumprido ainda mandado de busca e apreensão na residência dele, em Araxá, onde foi apreendido um veículo de luxo que teria sido adquirido com dinheiro ilícito, bem como computadores, passaporte e outros documentos. “Até o momento, foram apreendidos cerca de mil pílulas de ecstasy, 200 pontos de LSD, bem como maconha, haxixe e porções de MDMA, além de aproximadamente “R$ 10 mil em espécie”, completa o Delegado.
O suspeito foi encaminhado ao Sistema Prisional, e as investigações prosseguem a fim de prender outros envolvidos.
O nome da operação faz referência à forma de comunicação utilizada pelos integrantes do grupo criminoso identificado pela PCMG.
A operação foi realizada pela equipe de combate ao narcotráfico da Delegacia Regional de Polícia Civil em Araxá.
A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) cumpriu mandado de prisão em desfavor de um homem, de 24 anos, suspeito de integrar uma organização criminosa especializada em tráfico de drogas. A ação integra mais uma etapa da operação “No Wichkr”, realizada pela equipe da PCMG em Araxá, região do Alto Paranaíba. O investigado foi localizado em Santa Maria da Vitória, no estado da Bahia, na última terça-feira (21).
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O grupo criminoso é suspeito de comercializar drogas por redes sociais e aplicativos de mensagens, usando empresas de logística para a distribuição. Com isso, os entorpecentes eram entregues em diversas localidades do país. Segundo apurado, o preso seria responsável por distribuir drogas sintéticas e maconha modificada geneticamente, com alto valor comercial, principalmente nas regiões do Triângulo Mineiro e do Alto Paranaíba.
Na tentativa de esquivar-se da ação policial, o investigado teria saído de Araxá e fugido para o interior da Bahia, local onde foi preso. O Delegado Vinícius Ramalho Lima explica que a operação teve início no último ano e, desde então, 16 pessoas já foram presas. “Trata-se de uma organização criminosa que atua em todo o país. Em Minas, nós já conseguimos identificar Araxá, Uberlândia, Uberaba e Belo Horizonte como cidades que têm indivíduos integrantes desse grupo”, detalha.
Após a prisão do suspeito, foi cumprido ainda mandado de busca e apreensão na residência dele, em Araxá, onde foi apreendido um veículo de luxo que teria sido adquirido com dinheiro ilícito, bem como computadores, passaporte e outros documentos. “Até o momento, foram apreendidos cerca de mil pílulas de ecstasy, 200 pontos de LSD, bem como maconha, haxixe e porções de MDMA, além de aproximadamente “R$ 10 mil em espécie”, completa o Delegado.
O suspeito foi encaminhado ao Sistema Prisional, e as investigações prosseguem a fim de prender outros envolvidos.
O nome da operação faz referência à forma de comunicação utilizada pelos integrantes do grupo criminoso identificado pela PCMG.
A operação foi realizada pela equipe de combate ao narcotráfico da Delegacia Regional de Polícia Civil em Araxá.
O grupo criminoso é suspeito de comercializar drogas por redes sociais e aplicativos de mensagens, usando empresas de logística para a distribuição. Com isso, os entorpecentes eram entregues em diversas localidades do país. Segundo apurado, o preso seria responsável por distribuir drogas sintéticas e maconha modificada geneticamente, com alto valor comercial, principalmente nas regiões do Triângulo Mineiro e do Alto Paranaíba.
Na tentativa de esquivar-se da ação policial, o investigado teria saído de Araxá e fugido para o interior da Bahia, local onde foi preso. O Delegado Vinícius Ramalho Lima explica que a operação teve início no último ano e, desde então, 16 pessoas já foram presas. “Trata-se de uma organização criminosa que atua em todo o país. Em Minas, nós já conseguimos identificar Araxá, Uberlândia, Uberaba e Belo Horizonte como cidades que têm indivíduos integrantes desse grupo”, detalha.
Após a prisão do suspeito, foi cumprido ainda mandado de busca e apreensão na residência dele, em Araxá, onde foi apreendido um veículo de luxo que teria sido adquirido com dinheiro ilícito, bem como computadores, passaporte e outros documentos. “Até o momento, foram apreendidos cerca de mil pílulas de ecstasy, 200 pontos de LSD, bem como maconha, haxixe e porções de MDMA, além de aproximadamente “R$ 10 mil em espécie”, completa o Delegado.
O suspeito foi encaminhado ao Sistema Prisional, e as investigações prosseguem a fim de prender outros envolvidos.
O nome da operação faz referência à forma de comunicação utilizada pelos integrantes do grupo criminoso identificado pela PCMG.
A operação foi realizada pela equipe de combate ao narcotráfico da Delegacia Regional de Polícia Civil em Araxá.
