A Justiça mineira condenou o Estado a pagar R$ 3 milhões para o artista plástico Eugênio Fiúza Queiroz, que ficou 18 anos preso injustamente por uma série de estupros ocorridos na década de 90, em Belo Horizonte. Desde o início do processo, o homem alegou inocência, mas foi condenado a 37 anos de prisão. Dezoito anos depois, o verdadeiro autor dos abusos sexuais foi reconhecido.
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