O projeto de lei que busca conceder anistia aos servidores da Educação que participaram de uma greve em 2015 recebeu parecer negativo por parte do relator Guilherme da Cunha (Novo), na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa de Minas Gerais. Cunha é pela antijuridicidade, ilegalidade e inconstitucionalidade da matéria.
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