Os sete jurados reconheceram que ela cometeu homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, meio cruel e impossibilidade de defesa da vítima) e o juiz Thiago Colnago Cabral determinou a pena em regime fechado. De acordo com a denúncia, o choro da criança levou a mãe a asfixiar a menina e que ela tinha consciência do que fazia.
Segundo a Justiça, Jéssica chegou a dizer à polícia que a filha havia engasgado com leite, mas depois confessou ter sufocado a criança porque ela não parava de chorar, mesmo após ter se alimentado.
A defesa da ré alegou que ela sofre de depressão e esquizofrenia e que toma vários remédios. Na época dos fatos, a acusada alegou que não estava medicada e que teve episódios de surtos por isso.
O crime aconteceu no dia 29 de janeiro de 2016, no bairro Ribeiro de Abreu, na Região Nordeste de Belo Horizonte. De acordo com a Secretaria de Administração Prisional (Seap), ela está presa desde maio de 2016 no Complexo Penitenciário Feminino Estevão Pinto, na capital mineira.
- 03/11/2025 - Itapecerica/MG
A mulher acusada de matar a filha de nove meses por causa do choro da criança foi condenada a 24 anos de prisão, nesta segunda-feira (23). O julgamento de Jéssica Nunes Mateus foi no 1º Tribunal do Júri, do Fórum Lafaytte, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte.
A matéria continua após a publicidade
Os sete jurados reconheceram que ela cometeu homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, meio cruel e impossibilidade de defesa da vítima) e o juiz Thiago Colnago Cabral determinou a pena em regime fechado. De acordo com a denúncia, o choro da criança levou a mãe a asfixiar a menina e que ela tinha consciência do que fazia.
Segundo a Justiça, Jéssica chegou a dizer à polícia que a filha havia engasgado com leite, mas depois confessou ter sufocado a criança porque ela não parava de chorar, mesmo após ter se alimentado.
A defesa da ré alegou que ela sofre de depressão e esquizofrenia e que toma vários remédios. Na época dos fatos, a acusada alegou que não estava medicada e que teve episódios de surtos por isso.
O crime aconteceu no dia 29 de janeiro de 2016, no bairro Ribeiro de Abreu, na Região Nordeste de Belo Horizonte. De acordo com a Secretaria de Administração Prisional (Seap), ela está presa desde maio de 2016 no Complexo Penitenciário Feminino Estevão Pinto, na capital mineira.
Os sete jurados reconheceram que ela cometeu homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, meio cruel e impossibilidade de defesa da vítima) e o juiz Thiago Colnago Cabral determinou a pena em regime fechado. De acordo com a denúncia, o choro da criança levou a mãe a asfixiar a menina e que ela tinha consciência do que fazia.
Segundo a Justiça, Jéssica chegou a dizer à polícia que a filha havia engasgado com leite, mas depois confessou ter sufocado a criança porque ela não parava de chorar, mesmo após ter se alimentado.
A defesa da ré alegou que ela sofre de depressão e esquizofrenia e que toma vários remédios. Na época dos fatos, a acusada alegou que não estava medicada e que teve episódios de surtos por isso.
O crime aconteceu no dia 29 de janeiro de 2016, no bairro Ribeiro de Abreu, na Região Nordeste de Belo Horizonte. De acordo com a Secretaria de Administração Prisional (Seap), ela está presa desde maio de 2016 no Complexo Penitenciário Feminino Estevão Pinto, na capital mineira.
Siga-nos no Instagram, Threads, Facebook, Twitter e entre para nosso grupo no WhatsApp
Leia também
DN
Colisão Frontal Entre Caminhões Deixa Uma Vítima Fatal na BR-354 em Formiga (MG)
02 Novembro 2025
364