
A Unifamaz divulgou uma nota em que diz que adotou providências e procedimentos internos para apurar os fatos. “O Unifamaz reafirma seu compromisso com o ensino de qualidade, pautados no respeito humano e na integridade pessoal. Dessa forma, repudia veemente qualquer prática inadequada na relação acadêmica professor-aluno”, diz o comunicado. O caso está a cargo da Divisão Especializada no Atendimento à Mulher, da Polícia Civil.Nas últimas horas, um vídeo em que ocorre um diálogo entre um professor e uma aluna de Medicina, circula nas redes sociais. Na conversa, ele pergunta à mulher se ela prefere levar um KY (lubrificante) quando for estuprada para "facilitar a vida", ou prefere que seja no seco mesmo pic.twitter.com/DQPivGx8Fz
— Crimes Reais (@CrimesReais) November 26, 2021