
- 11/05/2025 - Itapecerica/MG
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Baixa autoestima no Instagram, algoritmo que fomenta o ódio e lista VIP para violar regras das rede social estão entre as revelações feitas nas últimas semanas.
O Facebook voltou a estar sob os holofotes do Congresso dos Estados Unidos. Desta vez, a empresa de Mark Zuckerberg é investigada por negligência com a saúde mental de seus usuários, tendo priorizado o crescimento das próprias margens de lucro. As revelações foram feitas pelo jornal americano Wall Street Journal a partir da delatora Frances Haugen, ex-funcionária da companhia que coletou milhares de arquivos internos da companhia antes de se demitir em maio deste ano.
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Os documentos também podem indicar que o Facebook foi conivente com o discurso de ódio que assola a plataforma. Segundo estudos internos, os algoritmos da rede social costumam priorizar conteúdo de cunho negativo (como emojis de raiva ou reclamações), dando mais alcance a essas publicações e, portanto, aumentando o engajamento.
Outro ponto trazido à tona por Frances é que as plataformas de Zuckerberg têm uma “lista VIP” de usuários que podem desrespeitar as políticas de uso da empresa, como é o caso do ex-presidente americano Donald Trump e do jogador Neymar — ambos tiveram seus conteúdos mantidos no ar, apesar de violarem as regras do Facebook.
Leia abaixo as revelações trazidas por Frances Haugen:

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