Polícia Civil prende três homens que se passavam por policiais civis para cometerem crimes em MG

A Polícia Civil de minas gerais, através do departamento estadual de combate ao narcotráfico – DENARC, de Belo Horizonte (MG), efetuou nesta quarta-feira (1º), a prisão de três homens que se passavam por Policiais Civis para praticar crimes de extorsão, furto e outros ainda em apuração.   A matéria continua após a publicidade Na ocasião eles compareceram na residência da vítima, munidos de falso Mandado de Busca e Apreensão, falso Relatório Circunstanciado de Investigação, falsas identidades funcionais de Policial Civil, e munidos de brasão e distintivo, apresentando-se como Policiais do DENARC e anunciaram a Busca e Apreensão. Após furtar o dinheiro que a vítima possuía na residência, a extorquiram sob a falsa ameaça de cumprimento de um Mandado de Prisão inexistente. Recebidas as informações, a equipe do DENARC iniciou as investigações e conseguiu prender em flagrante três dos envolvidos no fato. Foi apreendido um veículo, as 03 identidades funcionais falsas, um distintivo da Polícia Civil, Dois porta-documentos da Polícia Civil e um simulacro de arma de fogo. [caption id="attachment_93683" align="alignnone" width="738"] Foto: Polícia Civil/Divulgação[/caption]   Segundo a polícia civil, foram identificadas diversas outras situações em que os investigados, praticando idêntico modo de operação, extorquiram outras vítimas em diversas cidades.   As investigações já apontaram que os criminosos que se passavam por policiais foram audazes o suficiente para extorquirem até mesmo traficantes de aglomerados da capital se passando por policiais deste Departamento Especializado.   Um dos investigados já possui passagem policial por prisão pelo crime de tráfico ilícito de drogas realizada por policiais do DENARC no ano de 2007, na ocasião ele era Cabo da Polícia Militar armazenava grande quantidade de drogas para o famoso traficante de drogas Roni Peixoto, associado e braço direito de Fernandinho Beira Mar. Após a prisão foi expulso da corporação e condenado pelo crime.   Outro dos conduzidos já foi condenado a 24 anos de prisão por duplo homicídio sendo que uma das vítimas estava grávida do autor e o outro era seu patrão. Naquela época o investigado já se passava por “detetive”, na Cidade de Padre Paraíso, local do crime bárbaro.

Siga o canal do Destak News e receba as principais notícias no seu Whatsapp!