O centro de desenvolvimento do Brasil vai funcionar de forma independente em relação às demais operações da montadora no mundo, atraindo parcerias com governo, universidades e produtores de biocombustível. A intenção é de que dele saiam inovações a serem adotadas não apenas domesticamente e em mercados vizinhos, mas também em economias emergentes como Índia e países do continente africano, entre outros.
Segundo Pablo Di Si, presidente e CEO da Volkswagen na América Latina, o objetivo do centro será de não somente desenvolver soluções que reduzam as emissões, mas também terá a meta de estudar o uso de etanol como fonte de recarga das baterias de carros elétricos, uma possibilidade aberta pela tecnologia de célula a combustível.
“Não queremos criar uma ‘jabuticaba’, e sim pensar em como a tecnologia desenvolvida no Brasil pode ser aproveitada em outros países ao redor do mundo”, diz o executivo.
- 02/11/2025 - Itapecerica/MG
Volkswagen terá centro de desenvolvimento de motor a biocombustível no Brasil
12/07/2021 13:17
373 Visitas
A Volkswagen decidiu fazer do Brasil um centro de pesquisa e desenvolvimento de motores de automóveis que utilizam etanol e outros biocombustíveis. A decisão do grupo alemão parte da premissa de que a transição da indústria rumo ao carro elétrico não vai acontecer na mesma velocidade em todas as partes do mundo.
O papel do Brasil, então, será de desenvolver para esses mercados, que em grande parte usam gasolina como fonte de energia, soluções mais limpas, fazendo de certa forma a “ponte” da evolução gradual da produção de veículos elétricos ou híbridos dentro do compromisso da Volkswagen, previsto em sua adesão ao Acordo de Paris, de buscar neutralidade em emissões de poluentes até 2050.
A matéria continua após a publicidade
O centro de desenvolvimento do Brasil vai funcionar de forma independente em relação às demais operações da montadora no mundo, atraindo parcerias com governo, universidades e produtores de biocombustível. A intenção é de que dele saiam inovações a serem adotadas não apenas domesticamente e em mercados vizinhos, mas também em economias emergentes como Índia e países do continente africano, entre outros.
Segundo Pablo Di Si, presidente e CEO da Volkswagen na América Latina, o objetivo do centro será de não somente desenvolver soluções que reduzam as emissões, mas também terá a meta de estudar o uso de etanol como fonte de recarga das baterias de carros elétricos, uma possibilidade aberta pela tecnologia de célula a combustível.
“Não queremos criar uma ‘jabuticaba’, e sim pensar em como a tecnologia desenvolvida no Brasil pode ser aproveitada em outros países ao redor do mundo”, diz o executivo.
O centro de desenvolvimento do Brasil vai funcionar de forma independente em relação às demais operações da montadora no mundo, atraindo parcerias com governo, universidades e produtores de biocombustível. A intenção é de que dele saiam inovações a serem adotadas não apenas domesticamente e em mercados vizinhos, mas também em economias emergentes como Índia e países do continente africano, entre outros.
Segundo Pablo Di Si, presidente e CEO da Volkswagen na América Latina, o objetivo do centro será de não somente desenvolver soluções que reduzam as emissões, mas também terá a meta de estudar o uso de etanol como fonte de recarga das baterias de carros elétricos, uma possibilidade aberta pela tecnologia de célula a combustível.
“Não queremos criar uma ‘jabuticaba’, e sim pensar em como a tecnologia desenvolvida no Brasil pode ser aproveitada em outros países ao redor do mundo”, diz o executivo.
Siga-nos no Instagram, Threads, Facebook, Twitter e entre para nosso grupo no WhatsApp
Leia também
DN