“A princípio, temos mais apoio. Claro que existe o preconceito, o ódio. Mas a gente abstrai. Inclusive, a gente não apaga da página os comentários contrários, pejorativos, maldições e condenações ao inferno. Alguns respondemos, outros não”, afirmou Erisson ao G1.
O sargento da PM conta que em 2000 se casou com Alda, com quem teve dois filhos, um de 17 e outro de 13 anos. Quase 20 anos depois, Darlene se juntou a eles e há seis meses o trisal decidiu morar juntos.
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