A memória de Bruno Covas merece todo o nosso respeito, bem como seus familiares e amigos precisam de todo o conforto que possam receber neste momento. E é por isso mesmo que faço questão de dizer que Bruno, com sua precoce e triste partida, nos deixa um exemplo de fé na política que deve ser praticada com desapego e extrema coragem.
A coragem se mostra mesmo como a grande qualidade dos Covas. A mesma coragem do avô Mário, que não encontrou barreiras para construir a boa política. Não respeitou muros nos tempos de exceção; não se deixou conter por dogmas partidários; por limites econômicos e pelas impossibilidades que são cotidianas na vida dos gestores públicos.
Mário Covas partiu pra cima dos desafios, venceu aqueles que queriam fazê-lo calar; ajudou gestores de outros partidos, como fez em São Vicente, quando foi quase um pai para o então prefeito Márcio França, de partido diverso do seu. Já muito doente, fez questão de visitar São Vicente e percorreu a maior favela da região, a México-70, em cadeira de rodas.
Estamos sob o impacto da perda de um grande santista, mas acima de tudo um exemplo de político brasileiro. Bruno Covas acaba de nos deixar num momento em que o Brasil vive, na política, uma insana polarização, justamente em meio a uma pandemia que trouxe morte, acentuou a miséria, o desemprego e o medo do futuro.
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A memória de Bruno Covas merece todo o nosso respeito, bem como seus familiares e amigos precisam de todo o conforto que possam receber neste momento. E é por isso mesmo que faço questão de dizer que Bruno, com sua precoce e triste partida, nos deixa um exemplo de fé na política que deve ser praticada com desapego e extrema coragem.
A coragem se mostra mesmo como a grande qualidade dos Covas. A mesma coragem do avô Mário, que não encontrou barreiras para construir a boa política. Não respeitou muros nos tempos de exceção; não se deixou conter por dogmas partidários; por limites econômicos e pelas impossibilidades que são cotidianas na vida dos gestores públicos.
Mário Covas partiu pra cima dos desafios, venceu aqueles que queriam fazê-lo calar; ajudou gestores de outros partidos, como fez em São Vicente, quando foi quase um pai para o então prefeito Márcio França, de partido diverso do seu. Já muito doente, fez questão de visitar São Vicente e percorreu a maior favela da região, a México-70, em cadeira de rodas.
A memória de Bruno Covas merece todo o nosso respeito, bem como seus familiares e amigos precisam de todo o conforto que possam receber neste momento. E é por isso mesmo que faço questão de dizer que Bruno, com sua precoce e triste partida, nos deixa um exemplo de fé na política que deve ser praticada com desapego e extrema coragem.
A coragem se mostra mesmo como a grande qualidade dos Covas. A mesma coragem do avô Mário, que não encontrou barreiras para construir a boa política. Não respeitou muros nos tempos de exceção; não se deixou conter por dogmas partidários; por limites econômicos e pelas impossibilidades que são cotidianas na vida dos gestores públicos.
Mário Covas partiu pra cima dos desafios, venceu aqueles que queriam fazê-lo calar; ajudou gestores de outros partidos, como fez em São Vicente, quando foi quase um pai para o então prefeito Márcio França, de partido diverso do seu. Já muito doente, fez questão de visitar São Vicente e percorreu a maior favela da região, a México-70, em cadeira de rodas.
