A LMTE é dona da subestação Macapá, que explodiu e causou um apagão de três dias e mais de 20 dias de racionamento no Amapá em novembro.
A concessionária pertence à Gemini Energy, formada pelos fundos de investimento Starboard e Perfin, que detém 85% de participação na linha. Outros 15% são da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), autarquia do governo federal vinculada ao Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR).
 
De acordo com a Aneel, a ocorrência levou ao desligamento de trechos da linha Jurupari/Laranjal/Macapá, da subestação Macapá e das usinas hidrelétricas de Coaracy Nunes, Ferreira Gomes, Cachoeira Caldeirão e Santo Antônio do Jari.
“O atendimento está sendo recomposto. Até as 20h52, cerca de 130 megawatts (MW) haviam sido restabelecidos”, informou a Aneel. O apagão levou ao desligamento de 200 MW.
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                    - 04/11/2025 - Itapecerica/MG
 
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                        A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) cobrou explicações da concessionária Linhas de Macapá Transmissora de Energia S.A. (LMTE) sobre o novo apagão no Amapá, que ocorreu na noite desta quinta-feira (8).
Em nota, a Aneel informou que a LMTE terá “um dia de prazo” para apresentar esclarecimentos sobre a ocorrência, “incluindo análise preliminar da causa e as medidas que estão sendo adotadas para solucionar o problema e evitar reincidências”.
 
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A LMTE é dona da subestação Macapá, que explodiu e causou um apagão de três dias e mais de 20 dias de racionamento no Amapá em novembro.
A concessionária pertence à Gemini Energy, formada pelos fundos de investimento Starboard e Perfin, que detém 85% de participação na linha. Outros 15% são da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), autarquia do governo federal vinculada ao Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR).
 
De acordo com a Aneel, a ocorrência levou ao desligamento de trechos da linha Jurupari/Laranjal/Macapá, da subestação Macapá e das usinas hidrelétricas de Coaracy Nunes, Ferreira Gomes, Cachoeira Caldeirão e Santo Antônio do Jari.
“O atendimento está sendo recomposto. Até as 20h52, cerca de 130 megawatts (MW) haviam sido restabelecidos”, informou a Aneel. O apagão levou ao desligamento de 200 MW.
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A LMTE é dona da subestação Macapá, que explodiu e causou um apagão de três dias e mais de 20 dias de racionamento no Amapá em novembro.
A concessionária pertence à Gemini Energy, formada pelos fundos de investimento Starboard e Perfin, que detém 85% de participação na linha. Outros 15% são da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), autarquia do governo federal vinculada ao Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR).
 
De acordo com a Aneel, a ocorrência levou ao desligamento de trechos da linha Jurupari/Laranjal/Macapá, da subestação Macapá e das usinas hidrelétricas de Coaracy Nunes, Ferreira Gomes, Cachoeira Caldeirão e Santo Antônio do Jari.
“O atendimento está sendo recomposto. Até as 20h52, cerca de 130 megawatts (MW) haviam sido restabelecidos”, informou a Aneel. O apagão levou ao desligamento de 200 MW.
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