Alexandre Frota acompanha batidas policiais em São Paulo e mostra as festas clandestinas; assista

O político midiático, famoso por suas lives dentro do Congresso Nacional, agora estrela em suas redes sociais as batidas policiais que acompanha. Ele mobilizou parte de seu gabinete para receber denúncias, como a que encontrou o jogador Gabigol e o funkeiro MC Gui em um cassino clandestino na Vila Olímpia.   A matéria continua após a publicidade Na tabacaria, Frota chegou antes que os policiais e esperou em seu carro do lado de fora — ele também esteve na ação do Bahamas. Assim que entraram os agentes, ele foi atrás, filmando com o celular. "Todo mundo pro chão. Chão, agora. Deita aí, caralho", gritava o policial escoltado pelo deputado-cinegrafista.   "A gente vai voltar a dançar, a se abraçar. Mas não é o momento. Se tiver festa, a força-tarefa vai pra cima", diz Frota para a câmera, vestindo blusa com uma caveira, estilo justiceiro, e uma carteira dizendo "poder legislativo" na sua gola. Guerra contra quem?   O toque de recolher é criticado por especialistas como uma medida paliativa, afinal, restringe a circulação em um franja horária em que ela já é normalmente reduzida. Em geral, é aplicada por autoridades que hesitam em decretar o lockdown — o confinamento 24 horas se mostra realmente efetivo nos países onde é aplicado para frear a contaminação e o colapso hospitalar, mas os políticos daqui relutam em contrariar o empresariado.   A proibição de circulação noturna é mais usual para momentos de convulsão social ou conflitos armados, para evitar ações que aproveitam a escuridão. [gallery bgs_gallery_type="slider" size="full" ids="84795,84796,84797,84798,84799,84800,84801,84802,84803"]

Siga o canal do Destak News e receba as principais notícias no seu Whatsapp!