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As investigações se iniciaram em outubro deste ano, quando o Ministério Público de Minas Gerais recebeu e encaminhou à PCMG uma denúncia de que um perfil falso em uma rede social teria divulgado ofensas à reputação de um candidato ao cargo de prefeito e de servidores públicos da cidade de Igaratinga.
 
De acordo com o delegado responsável pelo inquérito policial, Weslley Castro, as investigações indicam que a motivação do crime está relacionada com questões políticas e foi praticada por pelo menos três investigados, de 18, 40 e 42 anos. “Ao final do inquérito, eles poderão responder pelo crime de denunciação caluniosa com fins eleitorais, com pena prevista de dois a oito anos de prisão, e também por difamação comum, com pena prevista de três meses a um ano”, explica.
 
As investigações, conduzidas pelas equipes da Agência de Inteligência Policial da PCMG em Divinópolis e da Delegacia Regional em Pará de Minas, prosseguirão com o objetivo de apontar demais pessoas que, mesmo sabendo serem inverídicas as informações, as disseminaram com intuito de prejudicar o candidato e os servidores públicos, causando desinformação à população com a propagação de fake news.
                    - 04/11/2025 - Itapecerica/MG
 
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        Polícia Civil investiga fake news eleitoral em Igaratinga (MG)
                                                        
                                11/11/2020 13:00
                                                            
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                        A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) cumpriu, nesta quarta-feira (11), mandados de busca e apreensão em um comércio e em duas residências de investigados por disseminação de fake news eleitoral em rede social. A ação foi deflagrada no distrito de Antunes, em Igaratinga, região Centro-Oeste do estado, e resultou na apreensão de um aparelho celular utilizado na prática do crime.
 
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As investigações se iniciaram em outubro deste ano, quando o Ministério Público de Minas Gerais recebeu e encaminhou à PCMG uma denúncia de que um perfil falso em uma rede social teria divulgado ofensas à reputação de um candidato ao cargo de prefeito e de servidores públicos da cidade de Igaratinga.
 
De acordo com o delegado responsável pelo inquérito policial, Weslley Castro, as investigações indicam que a motivação do crime está relacionada com questões políticas e foi praticada por pelo menos três investigados, de 18, 40 e 42 anos. “Ao final do inquérito, eles poderão responder pelo crime de denunciação caluniosa com fins eleitorais, com pena prevista de dois a oito anos de prisão, e também por difamação comum, com pena prevista de três meses a um ano”, explica.
 
As investigações, conduzidas pelas equipes da Agência de Inteligência Policial da PCMG em Divinópolis e da Delegacia Regional em Pará de Minas, prosseguirão com o objetivo de apontar demais pessoas que, mesmo sabendo serem inverídicas as informações, as disseminaram com intuito de prejudicar o candidato e os servidores públicos, causando desinformação à população com a propagação de fake news.
                    
                    
    
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As investigações se iniciaram em outubro deste ano, quando o Ministério Público de Minas Gerais recebeu e encaminhou à PCMG uma denúncia de que um perfil falso em uma rede social teria divulgado ofensas à reputação de um candidato ao cargo de prefeito e de servidores públicos da cidade de Igaratinga.
 
De acordo com o delegado responsável pelo inquérito policial, Weslley Castro, as investigações indicam que a motivação do crime está relacionada com questões políticas e foi praticada por pelo menos três investigados, de 18, 40 e 42 anos. “Ao final do inquérito, eles poderão responder pelo crime de denunciação caluniosa com fins eleitorais, com pena prevista de dois a oito anos de prisão, e também por difamação comum, com pena prevista de três meses a um ano”, explica.
 
As investigações, conduzidas pelas equipes da Agência de Inteligência Policial da PCMG em Divinópolis e da Delegacia Regional em Pará de Minas, prosseguirão com o objetivo de apontar demais pessoas que, mesmo sabendo serem inverídicas as informações, as disseminaram com intuito de prejudicar o candidato e os servidores públicos, causando desinformação à população com a propagação de fake news.
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