(Esquerda. para a direita: inspetor Vander Tavares, delegado Daniel Reis, delegado Júlio Wilke (chefe do Denarc), investigador Luiz Rossi) PCMG/Divulgação[/caption]
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Ainda de acordo com o Delegado, existe a suspeita de que uma parte dos produtos apreendidos tenham vindo do Paraguai. A polícia também acredita que o investigado tenha conexão com distribuidores de outros estados.
Trabalho qualificado
“Desde o início do ano, a Polícia Civil vem executando a reprimenda severa contra o comércio ilegal de anabolizantes e produtos farmacêuticos controlados e falsificados. Durante as ações, já foram apreendidas milhares de substâncias ilícitas, e com sucesso foram presos narcotraficantes com mercado regionalizado em expansão, como também membros da alta cúpula das organizações criminosas especializadas nesse tipo crime em todo o estado de Minas Gerais”, pontua o chefe do Departamento Estadual de Combate ao Narcotráfico (Denarc), Delegado-Geral Júlio Wilke.
As investigações continuam visando a qualificação e prisão de todos os envolvidos nesse esquema criminoso.
As investigações sobre o comércio ilegal de anabolizantes e produtos farmacêuticos, conduzidas desde o início do ano pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), resultaram na prisão em flagrante de um homem, de 31 anos. O suspeito, que se apresentava como empresário, foi preso nessa quarta-feira (22), durante operação realizada no bairro Santa Amélia, região da Pampulha, em Belo Horizonte.
De acordo com levantamentos policiais, o investigado é apontado como um grande fornecedor de anabolizantes para pessoas físicas e proprietários de academias da capital, sobretudo nas regiões da Pampulha e Venda Nova.
Conforme contou o Delegado Daniel Reis, foram apreendidos na casa do suspeito 46 tipos de materiais, sendo, a maioria, anabolizantes, que eram vendidos sem prescrição médica. “Algumas marcas até são comercializadas de forma legal em farmácias. Acontece que, para isso, é preciso da prescrição de um médico capacitado para tal”, pontua Reis.
[caption id="attachment_73409" align="alignnone" width="1040"] (Esquerda. para a direita: inspetor Vander Tavares, delegado Daniel Reis, delegado Júlio Wilke (chefe do Denarc), investigador Luiz Rossi) PCMG/Divulgação[/caption]
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Ainda de acordo com o Delegado, existe a suspeita de que uma parte dos produtos apreendidos tenham vindo do Paraguai. A polícia também acredita que o investigado tenha conexão com distribuidores de outros estados.
Trabalho qualificado
“Desde o início do ano, a Polícia Civil vem executando a reprimenda severa contra o comércio ilegal de anabolizantes e produtos farmacêuticos controlados e falsificados. Durante as ações, já foram apreendidas milhares de substâncias ilícitas, e com sucesso foram presos narcotraficantes com mercado regionalizado em expansão, como também membros da alta cúpula das organizações criminosas especializadas nesse tipo crime em todo o estado de Minas Gerais”, pontua o chefe do Departamento Estadual de Combate ao Narcotráfico (Denarc), Delegado-Geral Júlio Wilke.
As investigações continuam visando a qualificação e prisão de todos os envolvidos nesse esquema criminoso.
(Esquerda. para a direita: inspetor Vander Tavares, delegado Daniel Reis, delegado Júlio Wilke (chefe do Denarc), investigador Luiz Rossi) PCMG/Divulgação[/caption]
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Ainda de acordo com o Delegado, existe a suspeita de que uma parte dos produtos apreendidos tenham vindo do Paraguai. A polícia também acredita que o investigado tenha conexão com distribuidores de outros estados.
Trabalho qualificado
“Desde o início do ano, a Polícia Civil vem executando a reprimenda severa contra o comércio ilegal de anabolizantes e produtos farmacêuticos controlados e falsificados. Durante as ações, já foram apreendidas milhares de substâncias ilícitas, e com sucesso foram presos narcotraficantes com mercado regionalizado em expansão, como também membros da alta cúpula das organizações criminosas especializadas nesse tipo crime em todo o estado de Minas Gerais”, pontua o chefe do Departamento Estadual de Combate ao Narcotráfico (Denarc), Delegado-Geral Júlio Wilke.
As investigações continuam visando a qualificação e prisão de todos os envolvidos nesse esquema criminoso.
