De acordo com o MPRJ, foram gastos R$ 18 milhões na compara desses equipamentos, usados no tratamento de pacientes com covid-19 em estado grave. Segundo as investigações, os respiradores foram comprados de forma emergencial, sem licitação.
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Além disso, passados dois meses da data prevista para a chegada dos equipamentos, nenhum respirador foi entregue pelas empresas e nem o dinheiro foi devolvido aos cofres públicos, segundo o Ministério Público.