O homem que foi morto residia há pouco tempo no bairro, era tatuador, e tatuava criminosos em troca tanto de dinheiro quanto de drogas. O Delegado Regional Marcelo Cali explica que a vítima estaria vendendo lança-perfume, conhecido popularmente como “loló”, no bairro Icaivera, onde os suspeitos seriam os líderes do tráfico. “Ele (a vítima) era usuário de drogas e começou a vender lança-perfume naquela região. Os traficantes daquela região conversaram com ele para ele não vender lá, mas independente desse momento de ele parar de vender ou não, eles resolveram cometer o homicídio”, detalhou.
Coletiva
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O Delegado Titular da Delegacia Especializada de Homicídios em Betim, Otávio Luiz de Carvalho, ressalta que a vítima consumia drogas e começou vendendo “loló” para amigos. A partir daí, ela também iniciou a venda para outras pessoas no bairro. “Uma semana antes do crime, ele (a vítima) é ameaçado para parar de vender. Há 10 anos, o tráfico no bairro Icaivera é centralizado”, destaca Otávio Luiz ao lembrar que, no ano passado, a PCMG prendeu dois líderes do tráfico de drogas e, agora, mais três são presos e dois, indiciados.
Segundo as investigações, o homem foi morto na estrada Serra Negra, na zona rural do bairro Icaivera, com oito disparos de arma de fogo, e o corpo foi deixado no local. “Ele (a vítima) precisa tomar vacina antirrábica e liga para um dos autores pedindo para que o leve até o posto. Foi aí que os autores aproveitaram dessa circunstância para cometer o crime”, detalhou o Delegado Titular. O suspeito de 37 anos teria buscado a vítima na casa dela e, em seguida, pegado outros dois comparsas em uma padaria e ido em direção ao local onde ocorreu o crime.
Otávio Luiz destaca que foram captadas imagens por câmeras de segurança do trajeto realizado pelo carro utilizado pelos suspeitos, o que possibilitou a identificação e apreensão do veículo e, consequentemente, dos envolvidos. Todos os cinco possuem passagem pela polícia por diversos crimes. Com isso, o trio que estaria envolvido no homicídio foi preso, e os outros dois foram indiciados por associação criminosa. “Prendemos por prisão temporária. Agora, nós concluímos o inquérito com indiciamentos e pedimos a prisão preventiva, que deve sair esta semana”, concluiu.
Cinco homens foram indiciados pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) em Betim. Três deles, de 22, 28 e 37 anos, foram presos por homicídio duplamente qualificado, sendo outros dois, 20 e 31 anos, enquadrados por associação criminosa. A vítima, de 24 anos, foi morta no dia 13 de março, no bairro Icaivera, em Betim, Região Metropolitana de Belo Horizonte.
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O homem que foi morto residia há pouco tempo no bairro, era tatuador, e tatuava criminosos em troca tanto de dinheiro quanto de drogas. O Delegado Regional Marcelo Cali explica que a vítima estaria vendendo lança-perfume, conhecido popularmente como “loló”, no bairro Icaivera, onde os suspeitos seriam os líderes do tráfico. “Ele (a vítima) era usuário de drogas e começou a vender lança-perfume naquela região. Os traficantes daquela região conversaram com ele para ele não vender lá, mas independente desse momento de ele parar de vender ou não, eles resolveram cometer o homicídio”, detalhou.
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O Delegado Titular da Delegacia Especializada de Homicídios em Betim, Otávio Luiz de Carvalho, ressalta que a vítima consumia drogas e começou vendendo “loló” para amigos. A partir daí, ela também iniciou a venda para outras pessoas no bairro. “Uma semana antes do crime, ele (a vítima) é ameaçado para parar de vender. Há 10 anos, o tráfico no bairro Icaivera é centralizado”, destaca Otávio Luiz ao lembrar que, no ano passado, a PCMG prendeu dois líderes do tráfico de drogas e, agora, mais três são presos e dois, indiciados.
Segundo as investigações, o homem foi morto na estrada Serra Negra, na zona rural do bairro Icaivera, com oito disparos de arma de fogo, e o corpo foi deixado no local. “Ele (a vítima) precisa tomar vacina antirrábica e liga para um dos autores pedindo para que o leve até o posto. Foi aí que os autores aproveitaram dessa circunstância para cometer o crime”, detalhou o Delegado Titular. O suspeito de 37 anos teria buscado a vítima na casa dela e, em seguida, pegado outros dois comparsas em uma padaria e ido em direção ao local onde ocorreu o crime.
Otávio Luiz destaca que foram captadas imagens por câmeras de segurança do trajeto realizado pelo carro utilizado pelos suspeitos, o que possibilitou a identificação e apreensão do veículo e, consequentemente, dos envolvidos. Todos os cinco possuem passagem pela polícia por diversos crimes. Com isso, o trio que estaria envolvido no homicídio foi preso, e os outros dois foram indiciados por associação criminosa. “Prendemos por prisão temporária. Agora, nós concluímos o inquérito com indiciamentos e pedimos a prisão preventiva, que deve sair esta semana”, concluiu.
O homem que foi morto residia há pouco tempo no bairro, era tatuador, e tatuava criminosos em troca tanto de dinheiro quanto de drogas. O Delegado Regional Marcelo Cali explica que a vítima estaria vendendo lança-perfume, conhecido popularmente como “loló”, no bairro Icaivera, onde os suspeitos seriam os líderes do tráfico. “Ele (a vítima) era usuário de drogas e começou a vender lança-perfume naquela região. Os traficantes daquela região conversaram com ele para ele não vender lá, mas independente desse momento de ele parar de vender ou não, eles resolveram cometer o homicídio”, detalhou.
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O Delegado Titular da Delegacia Especializada de Homicídios em Betim, Otávio Luiz de Carvalho, ressalta que a vítima consumia drogas e começou vendendo “loló” para amigos. A partir daí, ela também iniciou a venda para outras pessoas no bairro. “Uma semana antes do crime, ele (a vítima) é ameaçado para parar de vender. Há 10 anos, o tráfico no bairro Icaivera é centralizado”, destaca Otávio Luiz ao lembrar que, no ano passado, a PCMG prendeu dois líderes do tráfico de drogas e, agora, mais três são presos e dois, indiciados.
Segundo as investigações, o homem foi morto na estrada Serra Negra, na zona rural do bairro Icaivera, com oito disparos de arma de fogo, e o corpo foi deixado no local. “Ele (a vítima) precisa tomar vacina antirrábica e liga para um dos autores pedindo para que o leve até o posto. Foi aí que os autores aproveitaram dessa circunstância para cometer o crime”, detalhou o Delegado Titular. O suspeito de 37 anos teria buscado a vítima na casa dela e, em seguida, pegado outros dois comparsas em uma padaria e ido em direção ao local onde ocorreu o crime.
Otávio Luiz destaca que foram captadas imagens por câmeras de segurança do trajeto realizado pelo carro utilizado pelos suspeitos, o que possibilitou a identificação e apreensão do veículo e, consequentemente, dos envolvidos. Todos os cinco possuem passagem pela polícia por diversos crimes. Com isso, o trio que estaria envolvido no homicídio foi preso, e os outros dois foram indiciados por associação criminosa. “Prendemos por prisão temporária. Agora, nós concluímos o inquérito com indiciamentos e pedimos a prisão preventiva, que deve sair esta semana”, concluiu.
