Documentos compartilhados por autoridades da Suíça com a Operação Lava Jato mostram que o chefão da área jurídica da Odebrecht Maurício Ferro usou o Setor de Operações Estruturadas – a máquina de fazer propinas do grupo – para enviar dinheiro para o exterior. São milhões de dólares em contas na Suíça e nos Estados Unidos que estão na mira da força-tarefa do Ministério Público Federal, em Curitiba, que deflagrou junto com a Polícia Federal nesta quarta-feira, 21, a fase 63 da Lava Jato, batizada de Carbonara Chimica.
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