- 16/09/2025 - Itapecerica/MG
A procuradora de Justiça Norma Maria de Oliveira, de 64 anos, teve sua primeira filha nessa terça-feira (10), no Hospital Octaviano Neves, em Belo Horizonte. A mãe e a pequena Ana Letícia, estão bem e descansam após o parto.
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A idosa conseguiu engravidar por meio de uma fertilização in vitro. Os óvulos foram doados de forma anônima e o espermatozoide pelo companheiro da procuradora. O procedimento deu certo na primeira tentativa.
Norma procurou uma especialista no meio do ano passado. Na época, ela estava com 63 anos e demonstrava muito desejo de gerar seu primeiro filho. Após uma bateria de exames, foi constatado que tudo estava normal e o procedimento seria possível.
A médica conversou com o Portal UOL e falou das dificuldades. “O problema maior, após o sucesso do procedimento, seria manter o organismo dela suportando o desgaste de uma gravidez”, conta Rita de Cássia.
Tudo correu muito bem durante a gestação, sempre com acompanhamento médico e ingestão de vitaminas mais complexas e aticoagulantes, para que fosse evitado complicações por causa da idade. A pequena Ana Letícia nasceu de 33 semanas e quatro dias de gestação, com 1,7 quilogramas e 48 centímetros. Por ser prematura, a criança está na UTI infantil para acompanhamento. Mãe e filha estão saudáveis.
A médica comemorou o nascimento da menina. “Há poucos anos, nem se cogitava essa situação para uma mulher com mais de 60 anos. Foi uma experiência nova e gratificante para todos os envolvidos”, disse a médica.
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A idosa conseguiu engravidar por meio de uma fertilização in vitro. Os óvulos foram doados de forma anônima e o espermatozoide pelo companheiro da procuradora. O procedimento deu certo na primeira tentativa.
Norma procurou uma especialista no meio do ano passado. Na época, ela estava com 63 anos e demonstrava muito desejo de gerar seu primeiro filho. Após uma bateria de exames, foi constatado que tudo estava normal e o procedimento seria possível.
A médica conversou com o Portal UOL e falou das dificuldades. “O problema maior, após o sucesso do procedimento, seria manter o organismo dela suportando o desgaste de uma gravidez”, conta Rita de Cássia.
Tudo correu muito bem durante a gestação, sempre com acompanhamento médico e ingestão de vitaminas mais complexas e aticoagulantes, para que fosse evitado complicações por causa da idade. A pequena Ana Letícia nasceu de 33 semanas e quatro dias de gestação, com 1,7 quilogramas e 48 centímetros. Por ser prematura, a criança está na UTI infantil para acompanhamento. Mãe e filha estão saudáveis.
A médica comemorou o nascimento da menina. “Há poucos anos, nem se cogitava essa situação para uma mulher com mais de 60 anos. Foi uma experiência nova e gratificante para todos os envolvidos”, disse a médica.
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