Homem foi atropelado por um padre após furtar uma igreja em Santa Cruz do Rio Pardo (SP)
A mãe do homem que morreu após ser perseguido e atropelado por um padre depois de furtar uma igreja em Santa Cruz do Rio Pardo (SP), entrou na justiça e pediu mais de R$ 1 milhão (exatos R$ 1.052.973,69) de indenização por danos morais e materiais. A vítima morreu em julho de 2022, dois meses após o atropelamento.
À época, o atropelamento foi registrada por câmeras de segurança. A ação movida por Benedita Angela dos Santos Nogueira é contra o Gustavo Trindade dos Santos, o padre investigado de cometer o crime, e a Diocese de Ourinhos -Paróquia do Divino Espírito Santo. Em junho, o Ministério Público de São Paulo ofereceu denúncia contra o padre por tentativa de homicídio qualificado.
O processo foi distribuído por sorteio no TJ-SP (Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo) no dia 16 de janeiro, de acordo com consulta da reportagem ao processo no sistema da Corte. A ação tramita no Foro de Santa Cruz do Rio Pardo.
No dia 23 de janeiro, o juiz Marcelo Soares Mendes concedeu à Benedita o direito a gratuidade judiciária. O magistrado ainda determinou que Gustavo e a diocese fossem demandados, por carta, para apresentarem suas defesas no prazo de até 15 dias úteis "sob pena de serem considerados verdadeiros os fatos descritos" no pedido inicial.
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