Durante os trabalhos de investigação, realizados pela Delegacia Adjunta de Crimes Contra a Pessoa, o exame de necropsia constatou que se tratava de um feto em idade gestacional entre 23 e 26 semanas. Foram realizados diversos levantamentos e, por meio de análise de circuito de câmaras instaladas próximo ao local onde o feto foi encontrado, foi possível identificar um casal que, supostamente, o teria descartado naquelas circunstâncias.
Após a repercussão do caso, os suspeitos - uma jovem, de 21 anos, e um rapaz, de 22 - se apresentaram em uma unidade policial, assumindo a autoria dos fatos. Na delegacia, a mulher confessou ser a mãe, assim como apresentou a sua versão para a motivação do crime. Os suspeitos foram ouvidos, e as investigações continuam para verificar a veracidade das informações coletadas, bem como a participação de cada um deles.
A pena para o crime de aborto pode chegar a três anos de detenção e, a depender do resultado dos exames complementares, o casal poderá responder, também, pelo crime de ocultação de cadáver, com pena prevista de um a três anos de reclusão e multa.
Os policiai civis investigam, ainda, o envolvimento de terceiros, uma vez que existe a possibilidade de crime praticado pela empresa que teria fornecido os medicamentos abortivos para a investigada.
A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) instaurou inquérito policial para apurar o caso de um feto encontrado dentro de uma caixa de sapatos, em uma lixeira, na cidade de Montes Claros. A ocorrência foi registrada na última segunda-feira (22), quando catadores acionaram a polícia relatando o fato, e, nesta sexta-feira (26), informações sobre a investigação foram divulgadas em coletiva de imprensa.
A matéria continua após a publicidade
Durante os trabalhos de investigação, realizados pela Delegacia Adjunta de Crimes Contra a Pessoa, o exame de necropsia constatou que se tratava de um feto em idade gestacional entre 23 e 26 semanas. Foram realizados diversos levantamentos e, por meio de análise de circuito de câmaras instaladas próximo ao local onde o feto foi encontrado, foi possível identificar um casal que, supostamente, o teria descartado naquelas circunstâncias.
Após a repercussão do caso, os suspeitos - uma jovem, de 21 anos, e um rapaz, de 22 - se apresentaram em uma unidade policial, assumindo a autoria dos fatos. Na delegacia, a mulher confessou ser a mãe, assim como apresentou a sua versão para a motivação do crime. Os suspeitos foram ouvidos, e as investigações continuam para verificar a veracidade das informações coletadas, bem como a participação de cada um deles.
A pena para o crime de aborto pode chegar a três anos de detenção e, a depender do resultado dos exames complementares, o casal poderá responder, também, pelo crime de ocultação de cadáver, com pena prevista de um a três anos de reclusão e multa.
Os policiai civis investigam, ainda, o envolvimento de terceiros, uma vez que existe a possibilidade de crime praticado pela empresa que teria fornecido os medicamentos abortivos para a investigada.
Durante os trabalhos de investigação, realizados pela Delegacia Adjunta de Crimes Contra a Pessoa, o exame de necropsia constatou que se tratava de um feto em idade gestacional entre 23 e 26 semanas. Foram realizados diversos levantamentos e, por meio de análise de circuito de câmaras instaladas próximo ao local onde o feto foi encontrado, foi possível identificar um casal que, supostamente, o teria descartado naquelas circunstâncias.
Após a repercussão do caso, os suspeitos - uma jovem, de 21 anos, e um rapaz, de 22 - se apresentaram em uma unidade policial, assumindo a autoria dos fatos. Na delegacia, a mulher confessou ser a mãe, assim como apresentou a sua versão para a motivação do crime. Os suspeitos foram ouvidos, e as investigações continuam para verificar a veracidade das informações coletadas, bem como a participação de cada um deles.
A pena para o crime de aborto pode chegar a três anos de detenção e, a depender do resultado dos exames complementares, o casal poderá responder, também, pelo crime de ocultação de cadáver, com pena prevista de um a três anos de reclusão e multa.
Os policiai civis investigam, ainda, o envolvimento de terceiros, uma vez que existe a possibilidade de crime praticado pela empresa que teria fornecido os medicamentos abortivos para a investigada.
