Funcionário público de Itapecerica é acusado injustamente de dopar e estuprar uma menor em Motel de Cláudio (MG)

Uma notícia publicada em alguns sites de Divinópolis, sem as devidas apurações dos fatos, está causando sérios prejuízos e constrangimentos para um funcionário da prefeitura de Itapecerica (MG). Segundo as informações dos respectivos sites de notícias de Divinópolis, um homem de 32 anos de idade, residente em Itapecerica (MG), teria ido no último domingo (21) na cidade de Cláudio (MG), a um encontro amoroso com duas mulheres, sendo uma de 30 anos de idade e uma menor de 14 anos, que após o consumo de bebidas em um bar, os três foram de carro a um motel na mesma cidade.   A matéria continua após a publicidade Link para baixar o aplicativo   As supostas vítimas, relataram a PM, que teriam a percepção mental alterada indicando que a bebida que consumiram, pudesse ter sido misturada com alguma substância ilícita e que, no interior do quarto do motel, tiveram relações sexuais. Após o encontro o homem teria deixado a mulher e a adolescente em suas respectivas residências. Após o fato, a mulher procurou a Polícia Militar em Cláudio para relatar o suposto crime de estupro. Diante da narrativa do suposto crime de estupro, a Polícia Militar, realizou o rastreamento e, localizou o homem já no município de Itapecerica. Ele foi conduzido pelos militares a Delegacia Regional de Divinópolis.   Desfecho da Ocorrência Ao chegar na Delegacia de Polícia Civil de Divinópolis, as supostas vítimas de estupro, não sustentaram para a autoridade competente, a acusação de terem sido dopadas e nem muito menos, que a menor de 14 anos teria sido estuprada, apenas relataram versões contrárias. Diante de algumas informações desencontradas, o DestakNews entrou em contato com a Polícia Civil em Divinópolis para apurar o desfecho da referida ocorrência. Em nota a Polícia Civil informou
A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) informa que um inquérito foi instaurado para apuração do caso. O conduzido, de 32 anos, não teve sua prisão ratificada em razão da insuficiência de elementos comprobatórios. As investigações prosseguem.
  Ou seja, em outras palavras, as supostas vítimas não sustentaram as versões que as mesmas contaram à polícia militar. Como não houve prova de que o homem teria cometido o crime de estupro, ele não ficou preso, foi liberado pela autoridade competente, que considerou a inexistência de crime por falta de provas.   Inquérito Policial Instaurado O inquérito foi instaurado para uma maior apuração dos fatos, caso seja comprovado que a mulher fez uma falsa comunicação de crime, ela poderá responder na justiça. O homem que foi acusado de estupro, ainda pode entrar com processo, por danos morais, calunia e difamação. Vale ressaltar que a notícia publicada por jornais de Divinópolis, viralizaram nas redes sociais e grupos de WhatsApp, gerando um enorme constrangimento, não só para ele, quanto para a família. È importante salientar que, em um caso de estupro comprovado, o autor é preso em Flagrante Delito e conduzido ao presídio. Tudo deixa claro que o crime de estupro não aconteceu, mas, as causas que levaram as supostas vítimas, a proferir tal acusação, certamente serão apuradas pela Polícia Civil. O DestakNews apurou o fato e divulga em primeira mão para os leitores.   Em tempos de desinformação, o DestakNews Brasil reforça o compromisso com a informação de qualidade. Produzimos diariamente informação responsável e que você pode confiar.

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