De acordo com o Gaeco, foram apreendidos armas, drogas e apetrechos utilizados para o tráfico. A investigação durou cerca de um ano e os líderes agiam de dentro do Presídio Regional e do Presídio Alvorada, ambos em Montes Claros.
Com base em técnicas especiais de investigação, apurou-se que os alvos, alguns operando de dentro de unidades prisionais, uniram-se de forma estável e organizada, com divisão e execução de tarefas, para abastecer o mercado de drogas em Montes Claros e em outras cidades do Norte de Minas.
As investigações dão conta de que os líderes das associações marginais lideravam seus comparsas emanando comandos de dentro dos presídios valendo-se de telefones celulares clandestinamente ingressados nas celas, sendo certo que alguns integrantes das quadrilhas, aproveitando-se de benefícios prisionais, como trabalho externo ou saída temporária, aproveitavam o gozo da liberdade para traficar entorpecentes e outros crimes.
O monitoramento das quadrilhas também permitiu a descoberta de conluio entre presos e integrantes da polícia penal, bem como atividades ilícitas praticadas por agentes de segurança pública na extorsão de traficantes, tendo sido descobertos atos de corrupção ativa e passiva.
O Gaeco Regional de Montes Claros reitera o compromisso de priorizar o combate ao tráfico drogas em todo o Norte de Minas, de modo que atuações de maior envergadura continuarão sendo feitas rotineiramente na região, estratégia que serve para trazer a tranquilidade à sociedade ordeira recolocando ou mantendo em níveis toleráveis os índices de criminalidade violenta derivada do narcotráfico.
O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e a Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) deflagram na manhã desta sexta-feira (4), a Operação Panóptico com o objetivo de cumprir cerca de 60 mandados de busca e apreensão domiciliar contra alvos que integram pelo menos seis núcleos criminosos voltados para o tráfico de drogas na região de Montes Claros, na Região Norte do estado. A operação foi conduzida pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).
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De acordo com o Gaeco, foram apreendidos armas, drogas e apetrechos utilizados para o tráfico. A investigação durou cerca de um ano e os líderes agiam de dentro do Presídio Regional e do Presídio Alvorada, ambos em Montes Claros.
Com base em técnicas especiais de investigação, apurou-se que os alvos, alguns operando de dentro de unidades prisionais, uniram-se de forma estável e organizada, com divisão e execução de tarefas, para abastecer o mercado de drogas em Montes Claros e em outras cidades do Norte de Minas.
As investigações dão conta de que os líderes das associações marginais lideravam seus comparsas emanando comandos de dentro dos presídios valendo-se de telefones celulares clandestinamente ingressados nas celas, sendo certo que alguns integrantes das quadrilhas, aproveitando-se de benefícios prisionais, como trabalho externo ou saída temporária, aproveitavam o gozo da liberdade para traficar entorpecentes e outros crimes.
O monitoramento das quadrilhas também permitiu a descoberta de conluio entre presos e integrantes da polícia penal, bem como atividades ilícitas praticadas por agentes de segurança pública na extorsão de traficantes, tendo sido descobertos atos de corrupção ativa e passiva.
O Gaeco Regional de Montes Claros reitera o compromisso de priorizar o combate ao tráfico drogas em todo o Norte de Minas, de modo que atuações de maior envergadura continuarão sendo feitas rotineiramente na região, estratégia que serve para trazer a tranquilidade à sociedade ordeira recolocando ou mantendo em níveis toleráveis os índices de criminalidade violenta derivada do narcotráfico.
De acordo com o Gaeco, foram apreendidos armas, drogas e apetrechos utilizados para o tráfico. A investigação durou cerca de um ano e os líderes agiam de dentro do Presídio Regional e do Presídio Alvorada, ambos em Montes Claros.
Com base em técnicas especiais de investigação, apurou-se que os alvos, alguns operando de dentro de unidades prisionais, uniram-se de forma estável e organizada, com divisão e execução de tarefas, para abastecer o mercado de drogas em Montes Claros e em outras cidades do Norte de Minas.
As investigações dão conta de que os líderes das associações marginais lideravam seus comparsas emanando comandos de dentro dos presídios valendo-se de telefones celulares clandestinamente ingressados nas celas, sendo certo que alguns integrantes das quadrilhas, aproveitando-se de benefícios prisionais, como trabalho externo ou saída temporária, aproveitavam o gozo da liberdade para traficar entorpecentes e outros crimes.
O monitoramento das quadrilhas também permitiu a descoberta de conluio entre presos e integrantes da polícia penal, bem como atividades ilícitas praticadas por agentes de segurança pública na extorsão de traficantes, tendo sido descobertos atos de corrupção ativa e passiva.
O Gaeco Regional de Montes Claros reitera o compromisso de priorizar o combate ao tráfico drogas em todo o Norte de Minas, de modo que atuações de maior envergadura continuarão sendo feitas rotineiramente na região, estratégia que serve para trazer a tranquilidade à sociedade ordeira recolocando ou mantendo em níveis toleráveis os índices de criminalidade violenta derivada do narcotráfico.
