O presidente Michel Temer foi hostilizado durante visita ao local onde o edifício de 24 andares desabou em razão de um incêndio de grandes proporções no Largo do Paissandu, no Centro de São Paulo, na madrugada desta terça-feira, 1º.
A matéria continua após a publicidade
O presidente estava na sua residência na capital paulista e disse que não poderia deixar de ir ao local. No entanto, a visita durou 2 minutos. Pessoas que estavam na região começaram a hostilizar o presidente e até objetos, entre eles um cone, foram arremessados na direção de Temer, que precisou de escolta para chegar rápido ao carro e deixar o local. “Golpista” e “Vampiro” foram alguns gritos da população.
Temer confirmou que o prédio que desabou é da União. O presidente ressaltou que o governo federal dará suporte às vítimas. “O prédio era da União, e nós não pudemos pedir a reintegração, porque, afinal, gente muito pobre, naturalmente, uma situação um pouco difícil. Mas agora serão tomadas providências para dar assistência”, disse o presidente, antes de começar a ser hostilizado.
