As investigações exercidas pela equipe da Delegacia de Mulheres iniciaram após chegar uma denúncia na unidade dando conta de que tanto a esposa, quanto os filhos do suposto envolvido eram agredidos fisicamente quase que diariamente. Em conversa com a vítima na unidade policial, ela negou que estivesse sofrendo agressões por parte do suspeito. Entretanto, após tomar conhecimento de que ela poderia ir a um abrigo para vítimas de agressões em Uberlândia, ela teve coragem de quebrar o silêncio e relatar as cenas de horror.
A Delegada Alessandra Rodrigues Cunha disse que as torturas familiares eram realizadas pelo suspeito, praticamente todos os dias, há mais de vinte anos. “A vítima sofreu nas mãos do envolvido até mesmo durante as gestações dos sete filhos que teve com o suspeito”, explicou a Delegada.
A Delegada disse ainda que o filho da vítima, de 11 anos, também contou que tanto ele quanto os irmãos mais novos eram agredidos com fio, cabo de vassoura, entre outros objetos.
A Polícia Civil de Minas Gerais, em Uberlândia, cumpriu, nessa terça-feira (17), um mandado de prisão preventiva em desfavor de José Edson da Silva. O envolvido é suspeito de torturar tanto a esposa quanto os quatro filhos ainda crianças.
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As investigações exercidas pela equipe da Delegacia de Mulheres iniciaram após chegar uma denúncia na unidade dando conta de que tanto a esposa, quanto os filhos do suposto envolvido eram agredidos fisicamente quase que diariamente. Em conversa com a vítima na unidade policial, ela negou que estivesse sofrendo agressões por parte do suspeito. Entretanto, após tomar conhecimento de que ela poderia ir a um abrigo para vítimas de agressões em Uberlândia, ela teve coragem de quebrar o silêncio e relatar as cenas de horror.
A Delegada Alessandra Rodrigues Cunha disse que as torturas familiares eram realizadas pelo suspeito, praticamente todos os dias, há mais de vinte anos. “A vítima sofreu nas mãos do envolvido até mesmo durante as gestações dos sete filhos que teve com o suspeito”, explicou a Delegada.
A Delegada disse ainda que o filho da vítima, de 11 anos, também contou que tanto ele quanto os irmãos mais novos eram agredidos com fio, cabo de vassoura, entre outros objetos.
As investigações exercidas pela equipe da Delegacia de Mulheres iniciaram após chegar uma denúncia na unidade dando conta de que tanto a esposa, quanto os filhos do suposto envolvido eram agredidos fisicamente quase que diariamente. Em conversa com a vítima na unidade policial, ela negou que estivesse sofrendo agressões por parte do suspeito. Entretanto, após tomar conhecimento de que ela poderia ir a um abrigo para vítimas de agressões em Uberlândia, ela teve coragem de quebrar o silêncio e relatar as cenas de horror.
A Delegada Alessandra Rodrigues Cunha disse que as torturas familiares eram realizadas pelo suspeito, praticamente todos os dias, há mais de vinte anos. “A vítima sofreu nas mãos do envolvido até mesmo durante as gestações dos sete filhos que teve com o suspeito”, explicou a Delegada.
A Delegada disse ainda que o filho da vítima, de 11 anos, também contou que tanto ele quanto os irmãos mais novos eram agredidos com fio, cabo de vassoura, entre outros objetos.
