Quer saber se teve os dados pessoais vazados pelo Facebook? Clique aqui

O Facebook começou a alertar nesta semana todos os 87 milhões de usuários que tiveram os dados vazados pela empresa de consultoria e marketing digital Cambridge Analytica. No Brasil, o uso indevido de dados fez 443 mil vítimas.

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A maior rede social do planeta garantiu que está enviando mensagens para os internautas envolvidos no escândalo. A assessoria de Facebook no Brasil informou que as pessoas cujos dados foram vazados estão recebendo  uma mensagem na linha do tempo (newsfeed) contendo um link onde poderão saber quais informações foram coletadas e de que maneira elas foram utilizadas. Se você não foi notificado, mas está na dúvida se foi alvo da Cambridge Analytica, basta clicar neste link e conferir. Para a checagem, é necessário fazer login na rede social. E desta vez não precisa se preocupar, o link é seguro. Se aparecer a mensagem "Com base em nossos registros disponíveis, nem você, nem seus amigos entraram no aplicativo This Is Your Digital Life. Como resultado, não parece que suas informações do Facebook tenham sido compartilhadas com a Cambridge Analytica", pode ficar tranquilo que seus dados não foram vazados. Já se o teor do texto for diferente e informar que você foi vítima do compartilhamento indevido, o próprio Facebook orienta sobre as medidas a serem tomadas para aumentar a segurança e privacidade.
compartilhamento do faebbokChecagem revela se você foi vítima do aplicativo Cambridge Analytica
  Vazamento Os dados foram vazados para a empresa Cambridge Analytica por um desenvolvedor que usou um aplicativo de teste de personalidade para acessar os dados. Essas informações teriam sido usadas pela consultoria britânica para influenciar eleições em diversos países, inclusive nos Estados Unidos. Investigação O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) abriu um procedimento de apuração para avaliar o caso e os impactos para usuários brasileiros. A decisão havia sido tomada antes da confirmação de que o vazamento incluiu informações de 443 mil brasileiros. No documento de instauração do inquérito, o MPDFT aponta o episódio como um “tratamento ilegal de dados”.

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