Duas semanas depois do segundo turno, o presidente eleito Jair Bolsonaro confirmou sete nomes da sua equipe ministerial. Alguns escolhidos atuam diretamente no governo de transição. Nas declarações públicas, Bolsonaro avisou que pretende reduzir de 29 para de 15 a 17 o número de ministérios, extinguindo pastas e fundindo outras.
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Já foram confirmados nos respectivos cargos os seguintes nomes:
Onyx Lorenzoni
Deputado federal pelo DEM do Rio Grande do Sul, assumirá a Casa Civil. Por enquanto, atua como ministro extraordinário da transição.
Onyx Lorenzoni - Valter Campanato/Arquivo/Agência Brasil
General Augusto Heleno Ribeiro Pereira
Oficial da reserva, assumirá o Gabinete de Segurança Institucional (GSI). É chamado de “conselheiro” pelo presidente eleito.
General Augusto Heleno - Antonio Cruz/Arquivo/Agência Brasil
Paulo Guedes
Economista que acompanhou Bolsonaro durante a campanha, ocupará o Ministério da Economia (unindo Fazenda, Planejamento e Indústria e Comércio).
Paulo Guedes - Marcello Casal Jr./Agência Brasil/Arquivo/Agência Brasil
Sergio Moro
Juiz federal, responsável pelos processos da Operação Lava Jato, assumirá o Ministério da Justiça (fusão com a Secretaria de Segurança Pública e Conselho de Controle de Atividades Financeiras, Coaf).
Sergio Moro - Fabio Rodrigues Pozzebom/Arquivo/Agência Brasil
Marcos Pontes
Astronauta e próximo ao Bolsonaro, ficará à frente do Ministério de Ciência e Tecnologia, que deverá agregar também a área do ensino superior.
Marcos Pontes - Divulgação/Arquivo/Nasa
Tereza Cristina
Deputada federal pelo DEM do Mato Grosso do Sul, engenheira agrônoma e empresária do agronegócios, assumirá o Ministério da Agricultura.
Tereza Cristina - Antonio Cruz/Arquivo/Agência Brasil
General Fernando Azevedo e Silva
É militar da reserva e atuou como assessor do presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli. Assumirá o Ministério da Defesa.