Assassino confesso de Daniel teria ligado para prestar condolências à mãe da vítima

Novas informações sobre a morte do jogador de futebol Daniel Corrêa apontam para a frieza do empresário Edison Brittes Júnior, assassino confesso do atleta. Em entrevista exclusiva ao portal "R7 Paraná", um parente da vítima contou que o suspeito teria telefonado para a mãe de Daniel, Eliana, para prestar condolências.
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Conforme mostram outros prints, a filha de Edison também fez contato com Eliana pelo WhatsApp. No domingo (28), um dia após o corpo de Daniel ser encontrado, Allana enviou para a mãe da vítima uma lista de hotéis perto de sua casa em São José dos Pinhais, no Paraná, onde o crime aconteceu. A intenção seria oferecer opções para a família de Daniel se acomodar durante os trâmites burocráticos da liberação do corpo.
A jovem chegou a dizer que estava indo com os pais para o Instituto Médico Legal (IML), a fim de ajudar a família de Daniel na identificação do corpo. Quando Eliana explicou que não seria necessário, pois já estava confirmado que o corpo era do jogador, Allana tentou se mostrar estarrecida, com mensagens como "Não acredito nisso", "Me diz que é mentira", "Meu Deus", sempre acompanhadas de emojis de choro.
Na segunda-feira (29), a irmã de Eliana assumiu a conversa e pressionou Allana para descobrir o que havia acontecido na festa em sua casa, último paradeiro do jogador antes do crime. A jovem afirmou que Daniel teria saído de sua casa por volta das 8h, sozinho, e disse ainda que o atleta tinha beijado uma mulher chamada Evellyn. Questionada se houve alguma briga na festa, a jovem respondeu: "Claro que não, imagina! Era a minha casa. Só tinha amigos próximos". No mesmo dia, Allana postou fotos com o jogador em suas redes sociais, com mensagens de luto.
Já na terça-feira (30), o próprio assassino teria ligado para prestar condolências à mãe da vítima. O parente vítima ouvido pelo portal "R7 Paraná" ressaltou a frieza do empresário, refutando a versão de que Daniel havia estuprado Cristiane, esposa de Edison, motivando o crime brutal. "Ele ligou para a mãe do Daniel. Foi um negócio bem de sangue frio mesmo. Se o Daniel tivesse estuprado, ele não ligaria para a mãe (do estuprador) e falaria sobre sentimentos dele. Não se estivesse defendendo a honra da família. Esse cara está inventando a versão dele", disse.
Veja os prints das conversas:

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