“No momento que abro mão de disputar a candidatura de releição ao Senado, mesmo com todas as pesquisas me apontando como um dos prováveis eleitos, eu permito que o senador Anastasia amplie suas alianças para vencer quem sabe já no primeiro turno as eleições em Minas Gerais. E nós possamos, no Congresso Nacional, numa demonstração de rara unidade, construir a mais sólida bancada entre todos os estados", disse o senador à repórter Mônica Miranda.
O senador enfrenta processos decorrentes das investigações da Operação Lava Jato. Em abril de 2018, tornou-se réu no Supremo Tribunal Federal, sob a acusação de ter recebido propina de R$ 2 milhões do empresário Joesley Batista, da JBS. Aécio também é alvo de processos, instaurados após ter sido citado por delatores da Odebrecht.
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“O foro (privilegiado) acabou. Isso é uma interpretação de quem desconhece a nossa legislação. Não existe mais foro para ninguém. Em relação a essas questões objetivas que você se refere, Mônica, pode ter certeza que ao final a verdade vai prevalecer e Minas, tenho certeza, compreenderá que fui vítima de uma grande armadilha política daqueles que não queriam a ascensão de Minas ao Governo Federal”, disse o senador, que entra na disputa sabendo dos riscos, mas com serenidade.
“Quem entra em uma eleição corre riscos. Mas eu entro com muita serenidade pelo que fiz ao logo da minha trajetória política, seja como governador, seja como parlamentar”.
Em entrevista exclusiva veiculada no Jornal da Itatiaia desta sexta-feira (3), o senador Aécio Neves (PSDB-MG) disse que sua candidatura a uma vaga como deputado federal não tem nenhuma relação com o foro privilegiado, mas faz parte de um projeto 'para construir a mais sólida bancada entre todos os estados'. Sobre as denúncias envolvendo o seu nome, garante que foi vítima de 'uma grande armadilha política daqueles que não queriam a ascensão de Minas ao Governo Federal.
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“No momento que abro mão de disputar a candidatura de releição ao Senado, mesmo com todas as pesquisas me apontando como um dos prováveis eleitos, eu permito que o senador Anastasia amplie suas alianças para vencer quem sabe já no primeiro turno as eleições em Minas Gerais. E nós possamos, no Congresso Nacional, numa demonstração de rara unidade, construir a mais sólida bancada entre todos os estados", disse o senador à repórter Mônica Miranda.
O senador enfrenta processos decorrentes das investigações da Operação Lava Jato. Em abril de 2018, tornou-se réu no Supremo Tribunal Federal, sob a acusação de ter recebido propina de R$ 2 milhões do empresário Joesley Batista, da JBS. Aécio também é alvo de processos, instaurados após ter sido citado por delatores da Odebrecht.
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“O foro (privilegiado) acabou. Isso é uma interpretação de quem desconhece a nossa legislação. Não existe mais foro para ninguém. Em relação a essas questões objetivas que você se refere, Mônica, pode ter certeza que ao final a verdade vai prevalecer e Minas, tenho certeza, compreenderá que fui vítima de uma grande armadilha política daqueles que não queriam a ascensão de Minas ao Governo Federal”, disse o senador, que entra na disputa sabendo dos riscos, mas com serenidade.
“Quem entra em uma eleição corre riscos. Mas eu entro com muita serenidade pelo que fiz ao logo da minha trajetória política, seja como governador, seja como parlamentar”.
“No momento que abro mão de disputar a candidatura de releição ao Senado, mesmo com todas as pesquisas me apontando como um dos prováveis eleitos, eu permito que o senador Anastasia amplie suas alianças para vencer quem sabe já no primeiro turno as eleições em Minas Gerais. E nós possamos, no Congresso Nacional, numa demonstração de rara unidade, construir a mais sólida bancada entre todos os estados", disse o senador à repórter Mônica Miranda.
O senador enfrenta processos decorrentes das investigações da Operação Lava Jato. Em abril de 2018, tornou-se réu no Supremo Tribunal Federal, sob a acusação de ter recebido propina de R$ 2 milhões do empresário Joesley Batista, da JBS. Aécio também é alvo de processos, instaurados após ter sido citado por delatores da Odebrecht.
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“O foro (privilegiado) acabou. Isso é uma interpretação de quem desconhece a nossa legislação. Não existe mais foro para ninguém. Em relação a essas questões objetivas que você se refere, Mônica, pode ter certeza que ao final a verdade vai prevalecer e Minas, tenho certeza, compreenderá que fui vítima de uma grande armadilha política daqueles que não queriam a ascensão de Minas ao Governo Federal”, disse o senador, que entra na disputa sabendo dos riscos, mas com serenidade.
“Quem entra em uma eleição corre riscos. Mas eu entro com muita serenidade pelo que fiz ao logo da minha trajetória política, seja como governador, seja como parlamentar”.
