Caminhoneiros não concordam com proposta do governo e greve continua por tempo indeterminado

Mesmo depois da tentativa de acordo por parte do presidente Michel Temer, anunciado na noite dessa quinta-feira (24), em Belo Horizonte, os caminhoneiros continuam, pelo quinto dia, a paralisação contra o aumento do preço do diesel em 20 Estados e no Distrito Federal.

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De acordo com o último balanço da Polícia Rodoviária Federal, 10 rodovias mineiras estão interditadas em quase 70 trechos. Confira: A proposta do governo -  Preço do diesel reduzido em 10%, ficando fixo por 30 dias. Nesse período, o valor referência será de R$ 2,10 nas refinarias - Os custos da primeira quinzena com a redução, estimados em R$ 350 milhões, serão arcados pela Petrobras. As despesas dos 15 dias restantes ficarão com a União como compensação à petrolífera. - A cada 30 dias, o preço do diesel será ajustado segundo a política de preços da Petrobras e fixado por mais um mês. - A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) vai contratar caminhoneiros autônomos para atender até 30% da demanda de frete. O governo editará uma medida provisória. - Não haverá reoneração da folha de pagamento do setor de transporte rodoviário de cargas - Tabela de frete será reeditada a cada três meses - Cide, imposto que incide sobre os combustíveis, será zerado em 2018 - Ações judiciais contrárias ao movimento serão extintas - Multas aplicadas aos caminhoneiros em decorrência da paralisação serão negociadas com órgãos responsáveis - Entidades e governo terão reuniões periódicas a cada 15 dias - Petrobras irá contratar caminhoneiros autônomos como terceirizados para prestação de serviços

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