Sindpol/MG realiza age pelo movimento da estrita legalidade da Polícia Civil de Minas Gerais

Operação Estrita Legalidade da PCMG, será implementada em todas as Delegacias de Polícia do Estado de Minas Gerais a partir de segunda-feira (14).

De acordo com o presidente do Sindpol/MG, José Maria de Paula “Cachimbinho”, esta AGE se fez necessária para a deliberação do movimento de estrita legalidade, divulgação e cumprimento da cartilha sobre esse tema, para os policiais civis seguirem. “Estamos indignados com a forma que o Governo de Minas tem nos tratado, inclusive solicitei uma reunião com o Chefe de Polícia, Dr. Joaquim Francisco Neto, para tratar sobre este assunto e temos uma reunião agendada com o senador Alexandre da Silveira, em Brasília, para tratar sobre o PLC 150 de 2020 para sanar o problema dos quinquênios criado pela lei complementar 173 de 2019.”, disse.

A cartilha da estrita legalidade Sindpol/MG terá um prazo de 5 dias para ser desencadeado, ou seja, a partir do dia 14 de fevereiro (segunda-feira), será implantado o regime de trabalho em estrita legalidade nas delegacias.

O presidente do Sindpol/MG, José Maria de Paula “Cachimbinho”, encerrou a AGE agradecendo a presença de todos, seja presencialmente ou virtualmente, em decorrência da pandemia, e enfatizou, novamente, a importância de todos participarem deste movimento de estrita legalidade.

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Confira abaixo a Cartilha do Movimento de Estrita Legalidade.

O vice-presidente do Sindpol/MG, Marcelo Armstrong, enfatizou a importância da adesão de toda a categoria ao movimento de estrita legalidade para que o mesmo funcione e o governador sinta a pressão. Marcelo também lembrou a todos da manifestação do dia 21/02, das Forças de Segurança Pública do Estado que está prevista para ser realizada na praça da Estação.

O diretor administrativo do Sindpol/MG, Antônio Marcos Pereira (Toninho Pipoco), disse que o Governo Federal e o governador Romeu Zema, têm um plano maldoso de desprestigiar os servidores públicos, colocando na conta deles a má gestão deles e de governos anteriores. Toninho enfatizou que o Estado de Minas tem a obrigação de suprir as necessidades no que tange ao trabalho policial, o que não faz. “Precisamos parar de suprir as necessidades do Estado, naquilo que é de obrigação dele, como conserto de viaturas, compra de papel etc, dessa forma a sociedade vai perceber que o Estado não cumpre o seu papel”, afirmou.

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