A família de Huber Carlos Rodrigues mostrou um documento, assinado por duas testemunhas, em que o religioso pedia que não o sepultassem antes do prazo porque aconteceria um “Mistério de Deus“.
De acordo com G1, na declaração assinada em 2008, Huber diz ter tido divinas revelações do Espírito Santo e que passaria por um “mistério de Deus”, no qual ressuscitaria às 23h30, três dias após sua morte. Ele morreu na última sexta-feira (22) por complicações cardiorrespiratórias em decorrência da Covid-19.
“Minha integridade física tem que ser totalmente preservada, pois ficarei por três dias morto, sendo que no 3ª dia, eu ressuscitarei. Meu corpo durante os três dias não terá mau cheiro e nem se decomporá, pois o próprio Deus terá preparado minha carne e meu cérebro para passar por essa experiência”, tinha escrito o homem no documento.
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A funerária manteve os restos mortais conservados em uma sala refrigerada até o encerramento do prazo de três diasFoto: reprodução[/caption]