A Associação Mineira de Município (AMM) enviou ofícios à Presidência da República e ao Ministério da Saúde nesta sexta-feira (19) alertando sobre o risco "de falta de oxigênio e medicamentos para sedação de pacientes intubados” em Minas Gerais.Segundo a instituição, a situação do Estado é de “extrema emergência” e demanda dos órgãos federais “soluções imediatas para suprir essas carências, reforçando a aquisição de insumos e medicamentos e o envio aos municípios”.A matéria continua após a publicidadeLink para baixar o aplicativoNa última quinta-feira, a Associação já havia oficiado o presidente do Congresso Nacional, o senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG); o líder da bancada mineira na Câmara, deputado Diego Andrade (PSD-MG); e o presidente da Confederação Nacional de Municípios, Glademir Aroldi.No ofício, a AMM contextualizou as autoridades sobre “a crítica situação e solicitando que intercedam no Ministério da Saúde para que seja priorizada a liberação de recursos de emendas parlamentares destinados aos fundos municipais de saúde”.Em nota publicada na noite de sexta-feira, a AMM ainda se manifestou dizendo que: “É inaceitável assistirmos brasileiros e brasileiras em total desespero e morrendo por afogamento no seco ou que, conscientes, fiquem em deplorável situação de intubação em, muitas vezes, interminável permanência hospitalar. Sendo assim, prefeitas e prefeitos mineiros reivindicam emergencial solução pelo governo federal para que Minas Gerais não viva os horrores presenciados recentemente em Manaus (AM)”.Lei a íntegra do ofícioA grave situação que enfrentamos, com o aumento assustador de contaminadoscom o coronavírus e da demanda hospitalar, indica um cenário ainda mais trágicocom eminente falta de oxigênio e medicamentos para sedação de pacientesintubados. São inúmeros os registros, em todas as regiões do Brasil, da escassez efalta desses insumos essenciais no combate ao coronavírus e Minas Gerais não fogeà regra.Nesse contexto, dentro da realidade específica do nosso estado, com o maiornúmero de municípios do país (853), a Associação Mineira de Municípios (AMM)encaminhou ofício nessa quinta-feira (18), ao presidente do Congresso Nacional,senador Rodrigo Pacheco; ao líder da bancada mineira na Câmara, deputado DiegoAndrade; e ao presidente da Confederação Nacional de Municípios, GlademirAroldi, contextualizando a crítica situação e solicitando que intercedam noMinistério da Saúde para que seja priorizada a liberação de recursos deemendas parlamentares destinados aos fundos municipais de saúde.Já nessa sexta-feira (19), a AMM enviou ofícios ao presidente da República e aoMinistério da Saúde, ratificando o estado de extrema emergência que estamospassando e pedindo soluções imediatas para suprir essas carências,reforçando a aquisição de insumos e medicamentos e o envio aos municípios.É inaceitável assistirmos brasileiros e brasileiras em total desespero e morrendopor afogamento no seco ou que, conscientes, fiquem em deplorável situação deintubação em, muitas vezes, interminável permanência hospitalar.Sendo assim, prefeitas e prefeitos mineiros reivindicam emergencial solução pelogoverno federal para que Minas Gerais não viva os horrores presenciadosrecentemente em Manaus (AM).Belo Horizonte, 19 de março de 2021.
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