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Na última quinta-feira, a Associação já havia oficiado o presidente do Congresso Nacional, o senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG); o líder da bancada mineira na Câmara, deputado Diego Andrade (PSD-MG); e o presidente da Confederação Nacional de Municípios, Glademir Aroldi.
No ofício, a AMM contextualizou as autoridades sobre “a crítica situação e solicitando que intercedam no Ministério da Saúde para que seja priorizada a liberação de recursos de emendas parlamentares destinados aos fundos municipais de saúde”.
Em nota publicada na noite de sexta-feira, a AMM ainda se manifestou dizendo que: “É inaceitável assistirmos brasileiros e brasileiras em total desespero e morrendo por afogamento no seco ou que, conscientes, fiquem em deplorável situação de intubação em, muitas vezes, interminável permanência hospitalar. Sendo assim, prefeitas e prefeitos mineiros reivindicam emergencial solução pelo governo federal para que Minas Gerais não viva os horrores presenciados recentemente em Manaus (AM)”.
Lei a íntegra do ofício
A grave situação que enfrentamos, com o aumento assustador de contaminados
com o coronavírus e da demanda hospitalar, indica um cenário ainda mais trágico
com eminente falta de oxigênio e medicamentos para sedação de pacientes
intubados. São inúmeros os registros, em todas as regiões do Brasil, da escassez e
falta desses insumos essenciais no combate ao coronavírus e Minas Gerais não foge
à regra.
Nesse contexto, dentro da realidade específica do nosso estado, com o maior
número de municípios do país (853), a Associação Mineira de Municípios (AMM)
encaminhou ofício nessa quinta-feira (18), ao presidente do Congresso Nacional,
senador Rodrigo Pacheco; ao líder da bancada mineira na Câmara, deputado Diego
Andrade; e ao presidente da Confederação Nacional de Municípios, Glademir
Aroldi, contextualizando a crítica situação e solicitando que intercedam no
Ministério da Saúde para que seja priorizada a liberação de recursos de
emendas parlamentares destinados aos fundos municipais de saúde.
Já nessa sexta-feira (19), a AMM enviou ofícios ao presidente da República e ao
Ministério da Saúde, ratificando o estado de extrema emergência que estamos
passando e pedindo soluções imediatas para suprir essas carências,
reforçando a aquisição de insumos e medicamentos e o envio aos municípios.
É inaceitável assistirmos brasileiros e brasileiras em total desespero e morrendo
por afogamento no seco ou que, conscientes, fiquem em deplorável situação de
intubação em, muitas vezes, interminável permanência hospitalar.
Sendo assim, prefeitas e prefeitos mineiros reivindicam emergencial solução pelo
governo federal para que Minas Gerais não viva os horrores presenciados
recentemente em Manaus (AM).
Belo Horizonte, 19 de março de 2021.