Os supostos abusos teriam ocorrido na Vila Aparecida, região de Venda Nova, na capital. Segundo a Delegada, moradores teriam tentado linchar o adolescente na comunidade, porém foram impedidos por uma liderança local. “A vítima, então, foi levada para a casa de uma das suspeitas e torturada. Depois, executada próxima à residência, no bairro Baronesa”, descreve.
A Delegada conta, ainda, que a conduta criminosa foi filmada pelos próprios investigados e divulgada em redes sociais por um denunciante anônimo, possivelmente, em um perfil fake. Ela evita detalhar como ocorreu a tortura, mas informa que o laudo de necropsia aponta para vestígios de agressões físicas e a causa da morte por disparos de arma de fogo.
Investigações
A Delegada observa que, desde a ocorrência do crime, as Forças de Segurança têm trabalhado de forma integrada. Na data da prisão, a Polícia Militar apresentou os suspeitos na Delegacia de Homicídios e, concomitantemente, os mandados de prisão preventiva foram expedidos pela Justiça.
As investigações prosseguem, com apurações acerca de eventuais outros envolvidos e completa elucidação fatos. A Delegada Regional, Ana Paula Kich Gontijo, ressalta o trabalho já realizado: “a Polícia agiu de maneira pronta e eficiente, com apuração de autoria, representação pelas prisões e cumprimento dos mandados, mostrando que, em que pese a motivação, não há espaço para forças atuarem em paralelo”.
Sobre a vítima
Levantamentos iniciais indicam que a vítima estava em condição de vulnerabilidade social. O adolescente era acompanhado por serviço de atenção psicossocial e estava morando em um abrigo, em Venda Nova. A equipe localizou um registro de ocorrência em que ele teria sido vítima de abuso sexual quando tinha 8 anos. Criado pela avó, ora ele ficava na casa dela, ora no abrigo e, por vezes, em situação de rua.
- 29/10/2025 - Itapecerica/MG
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Trio suspeito de matar adolescente é preso em Santa Luzia (MG)
17/06/2020 15:37
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Cinco dias após o homicídio de um adolescente, de 15 anos, em Santa Luzia, Região Metropolitana de Belo Horizonte, a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) cumpriu mandado de prisão preventiva em desfavor de um homem, de 27 anos, e de duas mulheres, de 21 e 28. Conforme apurado, eles teriam submetido a vítima a intensa violência física e psicológica, antes de executá-la a tiros.
O crime ocorreu em 4 de junho, no bairro Baronesa, e os investigados foram presos no último dia 9. De acordo com a titular da Delegacia Especializada de Homicídios em Santa Luzia, Delegada Adriana das Neves Rosa, as investigações apontam que o crime foi motivado por vingança, em razão de o adolescente, supostamente, ter abusado sexualmente de crianças, algumas delas próximas dos suspeitos.
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Os supostos abusos teriam ocorrido na Vila Aparecida, região de Venda Nova, na capital. Segundo a Delegada, moradores teriam tentado linchar o adolescente na comunidade, porém foram impedidos por uma liderança local. “A vítima, então, foi levada para a casa de uma das suspeitas e torturada. Depois, executada próxima à residência, no bairro Baronesa”, descreve.
A Delegada conta, ainda, que a conduta criminosa foi filmada pelos próprios investigados e divulgada em redes sociais por um denunciante anônimo, possivelmente, em um perfil fake. Ela evita detalhar como ocorreu a tortura, mas informa que o laudo de necropsia aponta para vestígios de agressões físicas e a causa da morte por disparos de arma de fogo.
Investigações
A Delegada observa que, desde a ocorrência do crime, as Forças de Segurança têm trabalhado de forma integrada. Na data da prisão, a Polícia Militar apresentou os suspeitos na Delegacia de Homicídios e, concomitantemente, os mandados de prisão preventiva foram expedidos pela Justiça.
As investigações prosseguem, com apurações acerca de eventuais outros envolvidos e completa elucidação fatos. A Delegada Regional, Ana Paula Kich Gontijo, ressalta o trabalho já realizado: “a Polícia agiu de maneira pronta e eficiente, com apuração de autoria, representação pelas prisões e cumprimento dos mandados, mostrando que, em que pese a motivação, não há espaço para forças atuarem em paralelo”.
Sobre a vítima
Levantamentos iniciais indicam que a vítima estava em condição de vulnerabilidade social. O adolescente era acompanhado por serviço de atenção psicossocial e estava morando em um abrigo, em Venda Nova. A equipe localizou um registro de ocorrência em que ele teria sido vítima de abuso sexual quando tinha 8 anos. Criado pela avó, ora ele ficava na casa dela, ora no abrigo e, por vezes, em situação de rua.
Os supostos abusos teriam ocorrido na Vila Aparecida, região de Venda Nova, na capital. Segundo a Delegada, moradores teriam tentado linchar o adolescente na comunidade, porém foram impedidos por uma liderança local. “A vítima, então, foi levada para a casa de uma das suspeitas e torturada. Depois, executada próxima à residência, no bairro Baronesa”, descreve.
A Delegada conta, ainda, que a conduta criminosa foi filmada pelos próprios investigados e divulgada em redes sociais por um denunciante anônimo, possivelmente, em um perfil fake. Ela evita detalhar como ocorreu a tortura, mas informa que o laudo de necropsia aponta para vestígios de agressões físicas e a causa da morte por disparos de arma de fogo.
Investigações
A Delegada observa que, desde a ocorrência do crime, as Forças de Segurança têm trabalhado de forma integrada. Na data da prisão, a Polícia Militar apresentou os suspeitos na Delegacia de Homicídios e, concomitantemente, os mandados de prisão preventiva foram expedidos pela Justiça.
As investigações prosseguem, com apurações acerca de eventuais outros envolvidos e completa elucidação fatos. A Delegada Regional, Ana Paula Kich Gontijo, ressalta o trabalho já realizado: “a Polícia agiu de maneira pronta e eficiente, com apuração de autoria, representação pelas prisões e cumprimento dos mandados, mostrando que, em que pese a motivação, não há espaço para forças atuarem em paralelo”.
Sobre a vítima
Levantamentos iniciais indicam que a vítima estava em condição de vulnerabilidade social. O adolescente era acompanhado por serviço de atenção psicossocial e estava morando em um abrigo, em Venda Nova. A equipe localizou um registro de ocorrência em que ele teria sido vítima de abuso sexual quando tinha 8 anos. Criado pela avó, ora ele ficava na casa dela, ora no abrigo e, por vezes, em situação de rua.
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