“500 mil reais para matar o dr. Jair” é o que disse Farhad Marvizi, o vizinho de cela de Adélio Bispo

Ao delegado que investiga o atentado a Jair Bolsonaro, Marvizi contou que teria se aproximado de Adélio em março deste ano e obtido dele informações inéditas sobre o caso – algo que, sustenta, poderia mudar os rumos da investigação. O iraniano afirmou ter descoberto que Adélio seria ligado a uma facção e que, além disso, lhe teria revelado o nome do mandante do crime.
O ataque de Adélio, segundo ele, só teria ocorrido após uma promessa de pagamento de 500 mil reais para matar o “dr. Jair”.
 
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Caso Adélio: advogados dizem que “cultura” obriga iraniano a relatar o que ouve

A defesa do iraniano Farhad Marvizi, que afirma ter novas informações sobre o atentado contra Jair Bolsonaro, afirmou que devido à sua “cultura” ele se sente obrigado a comunicar fatos que considere importantes aos seus superiores. Por essa razão, ele teria enviado a carta ao presidente relatando ter informações sobre um suposto mandante da facada, informa Mateus Coutinho na Crusoé.
“Dentro da sua cultura, julga-se também obrigatório comunicar aos superiores quaisquer fatos relevantes e de interesse público dos quais vier a tomar conhecimento. Nesse afã, tem relatado à direção da penitenciária, ao juiz da execução penal e a outras autoridades o teor de várias conversas que ouve, de outros detentos”, diz a nota assinada pelos advogados Joaquim Miranda, Gabriel Oliveira e Emilene Maeda, que o representam.

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