A operação iniciada em 09 de maio de 2018, foi batizada “Velha Serrana”, por referência a um dos primeiros nomes dado as terras de Pitangui/MG, situada na encosta da Serra da Cruz do Monte, um dos pontos mais altos da região Centro Oeste, cidade que, a princípio, seria utilizada como base da quadrilha investigada.
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Durante os trabalhos direcionados pelo Ministério Público de Pitangui, foram realizadas inúmeras diligências com o objetivo de identificar os envolvidos, seus endereços e a forma de atuação da quadrilha, ficando constatado que se tratava de uma “organização criminosa” muito mais complexa do que se imaginava, com ramificações além das fronteiras da cidade de Pitangui-MG, sendo reconhecidos braços da “associação criminosa” nas cidades de Conceição do Pará, Leandro Ferreira, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) e Norte de Minas Gerais.
A ação conjunta entre Ministério Público e PMMG, dará cumprimento a 23 Mandados de Busca e Apreensão e 16 Mandados de Prisão, possivelmente colocando fim a atuação do “consórcio criminoso” que movimentava grande quantidade de entorpecentes no Estado Mineiro.
Para a operação serão empregados todos meios disponíveis, logísticos e de pessoal, com o apoio irrestrito do Comando da 7ª Região e da 7ª Cia PM Ind PE, que empenhará as equipes do Grupo Especializado em Recobrimento (GER) e a equipe Rondas Ostensivas com Cães (ROCCA).
Na manhã desta sexta-feira (17), a Polícia Militar (PM) está deflagrando a fase ostensiva da Operação Velha Serrana chefiada pelo Ministério Público com o apoio da Polícia Militar de Minas Gerais, a fim de desarticular uma quadrilha envolvida com o tráfico de drogas e outros crimes na região Centro Oeste, sobretudo nas cidades de Pitangui, Leandro Ferreira e Conceição do Pará.
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A operação iniciada em 09 de maio de 2018, foi batizada “Velha Serrana”, por referência a um dos primeiros nomes dado as terras de Pitangui/MG, situada na encosta da Serra da Cruz do Monte, um dos pontos mais altos da região Centro Oeste, cidade que, a princípio, seria utilizada como base da quadrilha investigada.
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Durante os trabalhos direcionados pelo Ministério Público de Pitangui, foram realizadas inúmeras diligências com o objetivo de identificar os envolvidos, seus endereços e a forma de atuação da quadrilha, ficando constatado que se tratava de uma “organização criminosa” muito mais complexa do que se imaginava, com ramificações além das fronteiras da cidade de Pitangui-MG, sendo reconhecidos braços da “associação criminosa” nas cidades de Conceição do Pará, Leandro Ferreira, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) e Norte de Minas Gerais.
A ação conjunta entre Ministério Público e PMMG, dará cumprimento a 23 Mandados de Busca e Apreensão e 16 Mandados de Prisão, possivelmente colocando fim a atuação do “consórcio criminoso” que movimentava grande quantidade de entorpecentes no Estado Mineiro.
Para a operação serão empregados todos meios disponíveis, logísticos e de pessoal, com o apoio irrestrito do Comando da 7ª Região e da 7ª Cia PM Ind PE, que empenhará as equipes do Grupo Especializado em Recobrimento (GER) e a equipe Rondas Ostensivas com Cães (ROCCA).
A operação iniciada em 09 de maio de 2018, foi batizada “Velha Serrana”, por referência a um dos primeiros nomes dado as terras de Pitangui/MG, situada na encosta da Serra da Cruz do Monte, um dos pontos mais altos da região Centro Oeste, cidade que, a princípio, seria utilizada como base da quadrilha investigada.
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Durante os trabalhos direcionados pelo Ministério Público de Pitangui, foram realizadas inúmeras diligências com o objetivo de identificar os envolvidos, seus endereços e a forma de atuação da quadrilha, ficando constatado que se tratava de uma “organização criminosa” muito mais complexa do que se imaginava, com ramificações além das fronteiras da cidade de Pitangui-MG, sendo reconhecidos braços da “associação criminosa” nas cidades de Conceição do Pará, Leandro Ferreira, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) e Norte de Minas Gerais.
A ação conjunta entre Ministério Público e PMMG, dará cumprimento a 23 Mandados de Busca e Apreensão e 16 Mandados de Prisão, possivelmente colocando fim a atuação do “consórcio criminoso” que movimentava grande quantidade de entorpecentes no Estado Mineiro.
Para a operação serão empregados todos meios disponíveis, logísticos e de pessoal, com o apoio irrestrito do Comando da 7ª Região e da 7ª Cia PM Ind PE, que empenhará as equipes do Grupo Especializado em Recobrimento (GER) e a equipe Rondas Ostensivas com Cães (ROCCA).
