Da alegria ao clima de velório. Assim foi a despedida da Seleção Brasileira da Copa do Mundo, acompanhada por quase três mil pessoas na Savassi, Região Centro-Sul da capital. Se o grande adversário antes de a bola rolar era o Sol, já nos primeiros 45 minutos de jogo os belgas provaram que a temperatura “Dos Diabos” era muito mais alta. A matéria continua após a publicidade Com Jesus e cia inoperantes, a eliminação do time Canarinho frustrou os planos do hexa na Rússia e a expectativa de um final de semana animado, aguardando a terça-feira, quando o rival seria a carrasca França. A força da “Geração Belga” foi tão imponente que até o Sol se escondeu na segunda etapa. Com um restinho de “eu acredito”, os belo-horizontino esfriaram com o andar dos ponteiros. O gol brasileiro, combustível perfeito para resgatar a esperança, fez ferver o caldeirão. A emoção, estampada nos rostos, inclusive, foi de arrepiar. Mas, infelizmente, em vão. O sorriso, que antes era visível, quase não foi visto após o apito final em Kazan. O resto de sexta ganhou novo sentido e os dias restantes para o encerramento da competição mais importante do planeta, marcado para domingo (15), não serão mais os mesmos para o povo tupiniquim, pentacampeão. Confira galeria de fotos [gallery type="slideshow" size="full" ids="15371,15372,15373,15374,15375,15376,15377,15378,15379,15380,15381,15382,15383,15384,15385,15386,15387,15388,15389,15390,15391,15392,15393,15394,15395"]