Claudinei Paz do Santos, um homem de 41 anos, residente em Grandes Rios, distrito de Ribeiro Bonito, no norte do Paraná, revelou recentemente ter realizado um desejo que muitos considerariam incomum: possuir o próprio caixão enquanto ainda está vivo. O sonho, que remonta à sua infância, finalmente se concretizou com a ajuda do seu dedicado genro, Diego Aparecido Stabile.
Diego, ao compartilhar a história peculiar, revelou que o pedido do sogro não era uma surpresa, pois Claudinei havia expressado esse desejo há anos. Determinado a realizar o desejo do seu sogro, Diego escolheu pessoalmente o caixão, garantindo que atendesse a todos os critérios e expectativas de Claudinei. O investimento, que totalizou R$ 1,8 mil, foi feito com muito cuidado e consideração.
Foto: Arquivo pessoal
O próprio Claudinei expressou sua satisfação com o presente incomum, descrevendo o caixão como um objeto de estimação. "Meu caixão está guardado, bonito e bem cuidado. Estou feliz com meu caixão em casa. É um amigo, passo até óleo de peroba", compartilhou Claudinei, revelando o carinho peculiar que desenvolveu por seu novo pertence.
Desde sua entrega pela funerária local, o caixão ocupou um lugar de destaque na sala de estar da residência de Claudinei. Longe de ser um objeto escondido, ele é tratado com a mesma reverência que qualquer outro móvel da casa. Claudinei faz questão de exibi-lo para suas visitas, considerando-o um símbolo de sua realização pessoal e do apoio amoroso de sua família.
A história de Claudinei e seu caixão peculiar rapidamente se tornou um assunto de interesse na comunidade local. Sua determinação em realizar um desejo tão singular inspirou muitos, enquanto sua perspectiva única sobre a vida e a morte provocou reflexões profundas entre aqueles que ouvem sua história. Afinal, para Claudinei, seu caixão não é apenas um objeto, mas um símbolo de sua jornada e uma lembrança constante da importância de perseguir os sonhos, mesmo os mais incomuns.