Homem é preso acusado de matar a esposa Policial Militar e forjar suicídio para encobrir o crime em Maringá (PR)

Um homem foi preso em Maringá (PR), na tarde desta sexta-feira (01) acusado de matar a esposa com um tiro na cabeça, na Rua Manágua, na Vila Morangueira. A vítima é a Policial Militar, Daniela Carolina Marinelo, de 36 anos.  

 A vítima foi encontrada deitada na cama com um disparo de arma de fogo, na cabeça. O acusado simulou suicídio da mulher e ligou para a polícia para informar o crime.  

Kanny Aisley Rogério Vasconcellos Martins, de 37 anos, prestou depoimento e foi preso em flagrante pelo Delegado da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). De acordo com amigos, Daniela e Kanny, casaram-se no início do mês de agosto, com comunhão universal de bens.  

Foto: Plantão Maringá

O acusado tem histórico de violência doméstica contra uma ex-esposa que também morreu ao quebrar o pescoço em um acidente doméstico.  

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Já em setembro de 2015, Kenny foi acusado pela ex-namorada de estupro

Socorristas do Corpo de Bombeiros e a equipe médica do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), foram acionadas e encaminharam Daniela ao Hospital Bom Samaritano – infelizmente a policial não resistiu aos ferimentos e veio a óbito. O tiro atingiu a cabeça da vítima. O homem simulou suicídio da mulher e ligou para a polícia para informar o crime.   

O perito Caio Aguiar do Instituto de Criminalística esteve no local e após o trabalho de praxe a arma foi recolhida e encaminhada para exames de papiloscopia junto ao Instituto de Identificação. A polícia científica realizou coleta nas mãos do homem para exame residuográfico para identificar material comumente produzido em disparos de arma de fogo.  

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De acordo com a Polícia Militar, uma outra mulher do acusado morreu após quebrar o pescoço em um acidente doméstico. 

Já em setembro de 2015, Kenny foi acusado pela ex-namorada de estupro. De acordo com o boletim de ocorrência da época, após anunciar o término do relacionado com o acusado, uma jovem foi algemada, enforcada e teve as roupas rasgadas por Kenny. Na sequência, ela foi abusada sexualmente. Por esse crime ele ficou preso por 6 anos e 9 meses e saiu em setembro de 2022.  

Durante entrevista à imprensa na delegacia, o acusado foi questionado sobre o acontecimento com as três mulheres – ele mandou o repórter ir falar com Deus. Veja o vídeo

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