Primeira fase de testes do Drex atrasa e deve terminar em maio de 2024

Banco Central diz que desafio é adequar tecnologia às normas da Lei Geral de Proteção de Dados

A primeira fase de testes do Drex, a primeira moeda digital brasileira, atrasou e deve terminar apenas no fim de 2024. De acordo com o coordenador da iniciativa no Banco Central (BC), Fabio Araújo, a demora na inclusão de participantes e questões relacionadas à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) fizeram a primeira etapa ser adiada para maio do próximo ano. Isso representa um atraso de três meses em relação ao cronograma original, que previa o fim da fase de testes em fevereiro. “A gente está tendo alguns problemas, está executando o cronograma de uma forma um pouco mais lenta do que a gente tinha planejado para colocar as pessoas para dentro da rede do Drex”, comentou Fabio Araújo na live semanal do BC no Youtube. Apesar disso, o coordenador da iniciativa manteve a estimativa inicial de que o Drex deve estar disponível para a população no fim de 2024. O Drex terá o mesmo valor do real, ou seja, 1 Drex valerá R$ 1. A moeda terá garantia do Banco Central. A finalidade do Drex é facilitar movimentações financeiras de grande valor. Os correntistas poderão criar carteiras virtuais em bancos para fazer as transações. É como se fosse um primo do Pix, mas com diferença de escalas e valores. Enquanto o Pix deve obedecer a limites de segurança para transações comerciais, o Drex poderá ser usado para compra de imóveis ou veículos, por exemplo.

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