
- 03/05/2025 - Itapecerica/MG
A fábrica da Fiat em Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte, já começou a sentir os efeitos da greve dos caminhoneiros que protestam contra o aumento do preço do óleo diesel.
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De acordo com a montadora, por enquanto a paralisação afeta apenas a chegada das peças.
A produção continuou normal nesta terça-feira (22), mas a situação é avaliada de perto e pode ter de ser revertida nesta quarta-feira (23). De acordo com a assessoria da montadora, o fluxo logístico começou a ser afetado nesta tarde.
"Na tarde desta terça-feira, o movimento se intensificou, com um bloqueio em Matheus Leme e depois também ações junto à Regap, de modo que isso prejudicou muito o trânsito na BR-381, Fernão Dias. Isso provoca atrasos de caminhões e de entrega de peças. Se essa situação persistir, podemos ter um cenário diferente amanhã. Estamos observando o movimento e a situação esperando que tudo se resolva rapidamente", diz Roberto Baraldi, representante de comunicação da empresa.
O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Betim, João Alves, diz que já ficou sabendo da paralisação em fábricas da General Motors e da Ford, em São Paulo, mas que os funcionários da Fiat ainda não receberam nenhum comunicado semelhante. Ele diz no entanto, que está atento à situação.

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