No momento do ataque, havia moradores na rua. “Os envolvidos no crime têm essa característica. Eles não se preocupam com quem está ao redor, eles têm um objetivo e querem atingir esse objetivo, sem nenhum tipo de consideração com as pessoas que estão ao redor”, explica o capitão Wagner Geraldo, da PM.
Após a primeira troca de tiros, um carro chegou ao local, bateu em um veículo que estava estacionado e capotou. Os três homens que estavam dentro do veículo correram, e um deles, que também estaria armado, foi atingido por um disparo. Um dos suspeitos então pegou a arma no chão e atirou contra a vítima, já caída.
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Quando a PM chegou ao local, os suspeitos já haviam fugido. Um homem ainda estava no veículo capotado. Ao ser abordado pelos militares, o suspeito afirmou que seria um motorista de aplicativo. “A versão dele é que ele é motorista de aplicativo, que conhecia um dos comparsas e que essa corrida foi combinada com ele via WhatsApp, não foi pelo aplicativo. Ele foi surpreendido quando chegou ao local e se deparou com essa intensa troca de tiros entre os envolvidos”, explica Geraldo.
A polícia acredita que a motivação do crime possa estar relacionada com o tráfico de drogas, já que um dos grupos que comandavam a venda de drogas no bairro se dividiu e parte dele foi agir em outra região. Com a divisão, uma facção teria prometido eliminar a outra.
O motorista do carro e o homem que estava com a vítima foram levados para a delegacia, ouvidos e liberados. Os autores do crime ainda não foram identificados.
Shirley Barroso/Record TV Minas
Um homem foi morto após uma troca de tiros entre gangues que disputam o tráfico de drogas em Sabará, na região metropolitana de Belo Horizonte. Câmeras de segurança flagraram a ação, que aconteceu no bairro Ana Lúcia. A PM (Polícia Militar) acredita que os autores do crime tenham realizado um acerto de contas com rivais.
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No momento do ataque, havia moradores na rua. “Os envolvidos no crime têm essa característica. Eles não se preocupam com quem está ao redor, eles têm um objetivo e querem atingir esse objetivo, sem nenhum tipo de consideração com as pessoas que estão ao redor”, explica o capitão Wagner Geraldo, da PM.
Após a primeira troca de tiros, um carro chegou ao local, bateu em um veículo que estava estacionado e capotou. Os três homens que estavam dentro do veículo correram, e um deles, que também estaria armado, foi atingido por um disparo. Um dos suspeitos então pegou a arma no chão e atirou contra a vítima, já caída.
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Quando a PM chegou ao local, os suspeitos já haviam fugido. Um homem ainda estava no veículo capotado. Ao ser abordado pelos militares, o suspeito afirmou que seria um motorista de aplicativo. “A versão dele é que ele é motorista de aplicativo, que conhecia um dos comparsas e que essa corrida foi combinada com ele via WhatsApp, não foi pelo aplicativo. Ele foi surpreendido quando chegou ao local e se deparou com essa intensa troca de tiros entre os envolvidos”, explica Geraldo.
A polícia acredita que a motivação do crime possa estar relacionada com o tráfico de drogas, já que um dos grupos que comandavam a venda de drogas no bairro se dividiu e parte dele foi agir em outra região. Com a divisão, uma facção teria prometido eliminar a outra.
O motorista do carro e o homem que estava com a vítima foram levados para a delegacia, ouvidos e liberados. Os autores do crime ainda não foram identificados.
No momento do ataque, havia moradores na rua. “Os envolvidos no crime têm essa característica. Eles não se preocupam com quem está ao redor, eles têm um objetivo e querem atingir esse objetivo, sem nenhum tipo de consideração com as pessoas que estão ao redor”, explica o capitão Wagner Geraldo, da PM.
Após a primeira troca de tiros, um carro chegou ao local, bateu em um veículo que estava estacionado e capotou. Os três homens que estavam dentro do veículo correram, e um deles, que também estaria armado, foi atingido por um disparo. Um dos suspeitos então pegou a arma no chão e atirou contra a vítima, já caída.
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Quando a PM chegou ao local, os suspeitos já haviam fugido. Um homem ainda estava no veículo capotado. Ao ser abordado pelos militares, o suspeito afirmou que seria um motorista de aplicativo. “A versão dele é que ele é motorista de aplicativo, que conhecia um dos comparsas e que essa corrida foi combinada com ele via WhatsApp, não foi pelo aplicativo. Ele foi surpreendido quando chegou ao local e se deparou com essa intensa troca de tiros entre os envolvidos”, explica Geraldo.
A polícia acredita que a motivação do crime possa estar relacionada com o tráfico de drogas, já que um dos grupos que comandavam a venda de drogas no bairro se dividiu e parte dele foi agir em outra região. Com a divisão, uma facção teria prometido eliminar a outra.
O motorista do carro e o homem que estava com a vítima foram levados para a delegacia, ouvidos e liberados. Os autores do crime ainda não foram identificados.
