Ainda de acordo com a Superintendente de Meio Ambiente, como o local não tem uma corredeira, mais parado, diminui o nível de oxigênio nas águas.
A Superintendência de Meio Ambiente da prefeitura esteve no local para averiguar a situação. A suspeita é de um evento natural, chamados de inversão térmica. "A mistura com a matéria orgânica à água, e pouca quantidade de água e mais quantidade de esgoto, aí acontece essa mortandade, porque abaixa o nível de oxigênio”, explicou a superintendente de Meio Ambiente, Ana Carolina Mello.
A superintendente disse ainda que, até o momento, não foi detectado nenhum vazamento de poluidores.
A possibilidade teria sido descartada junto a uma empresa da cidade. Equipes também estiveram na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) do município para averiguar. “Estão sendo feitas as análises para saber o que está acontecendo”, afirmou Ana Carolina.
O surgimento de peixes mortos na terça-feira (10), no rio Itapecerica, próximo a cachoeira do Ciro, podem estar ligadas a influência da mudança brusca de temperatura no movimento das águas, a qual provoca a ascensão da água do fundo, pobre em oxigênio, para a superfície, sendo este um fenômeno natural chamado de inversão térmica, o que, ocasionalmente, pode gerar eventos como este, sendo este acontecimento comum de ocorrer em lagos e rios tropicais, disse a Superintendente de Meio Ambiente da prefeitura de Itapecerica, Ana Carolina Mello.
A matéria continua após a publicidade
Ainda de acordo com a Superintendente de Meio Ambiente, como o local não tem uma corredeira, mais parado, diminui o nível de oxigênio nas águas.
A Superintendência de Meio Ambiente da prefeitura esteve no local para averiguar a situação. A suspeita é de um evento natural, chamados de inversão térmica. "A mistura com a matéria orgânica à água, e pouca quantidade de água e mais quantidade de esgoto, aí acontece essa mortandade, porque abaixa o nível de oxigênio”, explicou a superintendente de Meio Ambiente, Ana Carolina Mello.
A superintendente disse ainda que, até o momento, não foi detectado nenhum vazamento de poluidores.
A possibilidade teria sido descartada junto a uma empresa da cidade. Equipes também estiveram na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) do município para averiguar. “Estão sendo feitas as análises para saber o que está acontecendo”, afirmou Ana Carolina.
Ainda de acordo com a Superintendente de Meio Ambiente, como o local não tem uma corredeira, mais parado, diminui o nível de oxigênio nas águas.
A Superintendência de Meio Ambiente da prefeitura esteve no local para averiguar a situação. A suspeita é de um evento natural, chamados de inversão térmica. "A mistura com a matéria orgânica à água, e pouca quantidade de água e mais quantidade de esgoto, aí acontece essa mortandade, porque abaixa o nível de oxigênio”, explicou a superintendente de Meio Ambiente, Ana Carolina Mello.
A superintendente disse ainda que, até o momento, não foi detectado nenhum vazamento de poluidores.
A possibilidade teria sido descartada junto a uma empresa da cidade. Equipes também estiveram na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) do município para averiguar. “Estão sendo feitas as análises para saber o que está acontecendo”, afirmou Ana Carolina.
