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De acordo com elementos probatórios encaminhados pela Polícia Penal ao MPMG, um policial, afastado de suas funções mediante ordem judicial cumprida nesta manhã, estava recebendo propina para passar celulares para alguns detentos. Os valores recebidos como propina variavam entre R$ 12 mil e R$ 80 mil.
Também foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão nas residências do investigado.
Com as investigações, que tiveram início em outubro de 2020, descobriu-se que os celulares eram destinados a presos integrantes de facções criminosas com penas altíssimas para cumprir. Além disso, de acordo com o MPMG, dentro do presídio alguns presos alugavam os celulares para outros detentos mediante propina.
Participaram da operação dois policiais militares, quatro policiais civis e quatro policiais penais, além do apoio pontual do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco), núcleos Central e Divinópolis.
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MPMG deflagara operação em presídio de Formiga e policial penal é afastado por suspeita de corrupção
O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), responsável pelo controle externo da atividade policial em Formiga, na Região Centro-Oeste de Minas Gerais, deflagrou nesta quarta-feira (23), a operação Norton, com o objetivo de investigar prática do crime de corrupção no presídio local. Os trabalhos contaram com apoio das Polícias Civil, Militar e Penal.
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De acordo com elementos probatórios encaminhados pela Polícia Penal ao MPMG, um policial, afastado de suas funções mediante ordem judicial cumprida nesta manhã, estava recebendo propina para passar celulares para alguns detentos. Os valores recebidos como propina variavam entre R$ 12 mil e R$ 80 mil.
Também foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão nas residências do investigado.
Com as investigações, que tiveram início em outubro de 2020, descobriu-se que os celulares eram destinados a presos integrantes de facções criminosas com penas altíssimas para cumprir. Além disso, de acordo com o MPMG, dentro do presídio alguns presos alugavam os celulares para outros detentos mediante propina.
Participaram da operação dois policiais militares, quatro policiais civis e quatro policiais penais, além do apoio pontual do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco), núcleos Central e Divinópolis.
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De acordo com elementos probatórios encaminhados pela Polícia Penal ao MPMG, um policial, afastado de suas funções mediante ordem judicial cumprida nesta manhã, estava recebendo propina para passar celulares para alguns detentos. Os valores recebidos como propina variavam entre R$ 12 mil e R$ 80 mil.
Também foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão nas residências do investigado.
Com as investigações, que tiveram início em outubro de 2020, descobriu-se que os celulares eram destinados a presos integrantes de facções criminosas com penas altíssimas para cumprir. Além disso, de acordo com o MPMG, dentro do presídio alguns presos alugavam os celulares para outros detentos mediante propina.
Participaram da operação dois policiais militares, quatro policiais civis e quatro policiais penais, além do apoio pontual do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco), núcleos Central e Divinópolis.
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