Ele foi simpático, engraçado na dose certa e provou, mais uma vez, sua competência como apresentador de entretenimento. Acertou até nas várias citações ao dono da casa, Fausto Silva.
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Internado com infecção urinária, Faustão não esteve à frente de seu programa pela primeira vez desde março de 1989, quando começou na Globo.
Rei absoluto do início das noites de domingo, o apresentador de 71 anos deixará a emissora em dezembro. Poucos dias depois fará sua estreia na Band, onde ficou famoso com o anárquico Perdidos na Noite na década de 1980.
O bom desempenho de Leifert, elogiado pelo público nas redes sociais e bem avaliado pela imprensa, aumenta a pressão sobre Luciano Huck, que ocupará a faixa de Faustão com um novo programa ainda sem formato revelado.
Consolidado nas tardes de sábado desde o início dos anos 2000 com o Caldeirão, ele vai enfrentar a má vontade de parte dos telespectadores e críticos de TV.
A politização da imagem de Huck — agora um declarado anti-Bolsonaro — se junta à aversão de quem acredita que ele recorre a ações assistencialistas no Caldeirão a fim de alavancar a audiência.
O apresentador, que fará 50 anos em setembro, terá o desafio de minimizar essa rejeição e imprimir personalidade própria no domingo da Globo. Não será fácil, mas ele tem talento e carisma para tal façanha.
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